22 de dezembro de 2024
Clima tenso

Cerimônia de diplomação de Lula terá esquema de segurança reforçado

Segurança será reforçada após manifestantes bolsonaristas prometerem protestos na tarde de hoje em Brasília
Lula e Geraldo Alckmin serão diplomados nesta segunda-feira. (Foto: Ricardo Stuckert
Lula e Geraldo Alckmin serão diplomados nesta segunda-feira. (Foto: Ricardo Stuckert

A cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcada para às 14h desta segunda-feira (12) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá esquema de segurança reforçado que irá superar até mesmo o grande evento realizado em agosto para a posso do presidente do TSE, Alexandre de Moraes.

A área externa do TSE, local onde acontecerá o evento, terá policiamento reforçado por oficiais da Polícia Militar e até varredura de grupo antibomba da Polícia Federal.

As vias de acesso ate o local, serão interditadas e somente pessoas autorizadas a passagem de servidores públicos e convidados credenciados para participar da diplomação terão acesso ao TSE. O perímetro da Corte ainda contará com o monitoramento de agentes especiais da PF, que cuidam da preparação de grandes eventos com a presença do presidente em exercício ou do presidente eleito.

Além de Lula e do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), o evento deve reunir os principais nomes do poder em Brasília, como os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber. Além da futura primeira-dama Rosângela da Silva, Janja, e futuros ministros já confirmados para o novo governo do petista, Fernando Haddad (Fazenda), Flávio Dino (Justiça), José Múcio (Defesa), Rui Costa (Casa Civil) e Mauro Vieira (Itamaraty).

Após o ato de diplomação do presidente eleito, somente Lula e Moraes devem discursar conforme protocolo previsto pela Justiça Federal.

Manifestantes vão à Brasília

Todo esquema de segurança para o evento de diplomação de Lula foi reforçado após manifestantes bolsonaristas que não aceitam a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL), prometerem que vão ‘atrapalhar’ a cerimônia desta segunda-feira (12).

Através das redes sociais e em grupos de mensagens, os aliados do presidente afirmam que será realizado protesto hoje, em Brasília.


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