A cena que simula um atentando contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) durante uma motociata foi “retirada do contexto da história que será contada”, de acordo com o cineasta Ruy Guerra, que dirige o filme “A Fúria”
O caso gerou polêmica nas redes sociais, especialmente entre bolsonaristas. Em nota, Guerra afirma que “não há qualquer relação com o processo eleitoral e, muito menos, [intenção de] forjar fake news simulando um fato real”, já que o longa-metragem de ficção será lançado no final de 2023.
O cineasta também diz que só falará sobre o filme quando ele estiver pronto e classifica a divulgação da cena como um ato “ilegal”.
Leia abaixo a nota na íntegra:
Circula na internet uma imagem captada sem autorização de uma filmagem à qual atribui-se suposto, e infundado, discurso de ódio.
Ruy Guerra filmou um longa-metragem de ficção que será lançado no final de 2023, portanto não há qualquer relação com o processo eleitoral e, muito menos, forjar fake news simulando um fato real.
O fato ilegal neste caso é a divulgação de uma cena retirada do contexto da história que será contada.
Esclarecidos estes fatos, o diretor Ruy Guerra avisa que só fala de seu filme quando estiver pronto, como ele sempre faz.
A produção do filme “A Fúria”
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