21 de dezembro de 2024
Cidades • atualizado em 12/02/2020 às 23:51

Categorias da Segurança Pública promoverão protesto na próxima semana

Os servidores estaduais das 14 entidades da Segurança Pública promoverão protesto na próxima quarta-feira (9). Nomeada de Operação Padrão Atividade Zero, os servidores ficarão 24h sem prestar nenhum atendimento à população, como não registrar boletim de ocorrência.

O protesto se refere ao não pagamento do Estado de Goiás da segunda parcela da reposição salarial, prevista em lei, de 12,33%. Segundo as entidades, o acordo havia sido firmado com o governador Marconi Perillo para que o pagamento ocorresse em novembro para a Polícia Civil e em dezembro para as demais categorias.

De acordo com os representantes das entidades, as categorias buscaram um novo acordo com o governo estadual, para que fosse paga a reposição salarial, mas “não restaram obtidos resultados justos”.

Participam da mobilização o Sinpol, Associação dos Subtenentes e Sargentos do Estado de Goiás (Assego), Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militas (ACS), Associação dos Oficiais da Polícia e Bombeiros Militar de Goiás (Assof), Associação das Pensionistas da PM/BM de Goiás (APPB), Associação dos Peritos Criminais e Médicos Legistas (Aspec), Associação dos Militares Inativos de Goiás (Amigo), União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci), Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Goiás (Sindepol), Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado de Goiás (Sinsepgo), Associação dos Servidores do Sistema Prisional de Goiás (Aspego), Associação dos Delegados de Política do Estado de Goiás (Adpego), Sindicato dos Peritos Criminais e Médicos Legistas de Goiás (SindiperíciaS) e Associação dos Papiloscopistas Policiais do Estado de Goiás (Appego).

Negociação

No dia 24 de novembro, as entidades decidiram, em assembleia geral, que não iriam entrar em greve, esperando que o governo estadual fosse apresentar alguma proposta para o pagamento do reajuste. No entanto, o Estado informou que não possui condições de fazer o reajuste.

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