O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), lamentou a marca de 500 mil mortes em decorrência da covid-19. O país chegou ao número neste sábado (19). Já o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), não falou sobre o assunto até o fechamento deste texto.
“500 mil pais, mães, avós, irmãos, esposas, maridos, amigos. 500 mil vidas que se foram antes da hora, vítimas da covid-19 no Brasil. Toda minha solidariedade, minhas orações e meu compromisso de continuar trabalhando para trazer mais vacinas para nossa gente. Seguiremos na luta”, disse o governador em suas redes sociais.
Jair Bolsonaro que é muito ativo nas redes sociais não se posicionou. O único a lamentar as mortes dos 500 mil brasileiros, do governo federal, foi o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
“500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo. Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano”, disse o ministro.
Jair Bolsonaro teve o comportamento durante a pandemia com maior preocupação com a economia. O presidente sempre se posicionou, por exemplo, contra o fechamento de atividades econômicas, foi contra o uso de máscara facial e promoveu várias aglomerações.
O Senado Federal aprovou uma abertura de CPI da Covid-19 para investigar as ações do governo federal no combate à pandemia. Há relatos de que o governo teria ignorado mensagens da Pfizer que tinham a finalidade de negociar vacinas com o Brasil contra a covid-19 ainda no ano passado. O governo nega ter ignorado.
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