19 de novembro de 2024
Indústria • atualizado em 16/07/2024 às 12:34

Brasil salta 15 posições no ranking global de produção industrial, aponta levantamento

O destaque está na alta de 1,7% nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023 que registrou crescimento de 1,4%
Em sua rede social, o presidente Lula celebrou a conquista e sinalizou o feito para o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. (Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert).
Em sua rede social, o presidente Lula celebrou a conquista e sinalizou o feito para o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. (Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert).

Segundo o levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), divulgado nesta terça-feira (16), o Brasil registrou produção industrial acima da média mundial no primeiro trimestre de 2024 e saltou 15 posições no ranking global, agora fazendo parte do top 50. O feito foi apelidado pelos internautas como “Efeito Lula”, fazendo referência ao governo do atual presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Termos como “Faz o L” e “Efeito Lula” foram parar nos assuntos do X (Antigo Twitter) na manhã desta terça. O destaque está na alta de 1,7% nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023, enquanto a produção industrial no restante do mundo cresceu apenas 1,4%. O estudo foi feito com dados da Unido United Nations Industrial Development Organization (Unido) e divulgado pelo site “Valor”.

Ainda segundo o estudo, em relação ao último trimestre do ano passado, a alta no Brasil foi de 1%, enquanto a média global ficou em 0,1% de crescimento. Essa alta na produção industrial brasileira fez o país saltar 15 posições no ranking global: foi de 60º colocado no último trimestre de 2023 para a 45ª. Sendo assim, em uma lista de 116 países, o Brasil está no top 50 com as maiores produções industriais de todo o mundo.

Em suas redes sociais o presidente Lula celebrou a conquista e sinalizou o feito para o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.


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