O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) voltou a dizer em live nesta quinta-feira (06/01) que a internação de dois dias para tratar uma obstrução intestinal após não mastigar um camarão na tarde do último domingo (02/01), foi em decorrência da facada sofreu durante as eleições em 2018.
“Eu espero que a gente continue com a saúde que eu sempre tive antes de 2018. Obviamente esses problemas todos que eu sofro são em virtude daquela facada ainda não elucidada no dia meia dúzia de setembro de 2018. Vamos em frente”, destacou.
De acordo com o médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo, que acompanha o presidente Jair Bolsonaro (PL) desde a facada sofrida em 2018, disse que um “camarão não mastigado” causou a obstrução intestinal no chefe do Executivo. Bolsonaro deixou ontem (05/01) o Hospital Vila Nova Star.
“Eu não almoço, eu engulo. Tinha uma peixada, uns camarõezinhos também. Aí eu mastiguei o peixe e engoli o camarão. Foi isso que aconteceu”, disse Bolsonaro durante uma coletiva de imprensa após receber alta no hospital. Macedo, então, confirmou o motivo da obstrução intestinal e deu mais detalhes. “O camarão não foi mastigado, é o que ele está explicando. A gente pede para todos os clientes fazerem o que a gente faz: mastigar 15 vezes cada garfada”, afirmou. “Pode ser 22 vezes?”, brincou o presidente.
De acordo com o próprio Bolsonaro, ele começou a passar mal no domingo, 2, após o almoço em São Francisco do Sul (SC), onde estava de folga desde o dia 27 de dezembro. Devido ao desconforto abdominal, o presidente deixou o litoral catarinense de helicóptero em direção a Joinville na madrugada de segunda. De lá embarcou para São Paulo com a comitiva presidencial para São Paulo.