22 de dezembro de 2024
Cuidados médicos

Bolsonaro terá que passar por nova cirurgia quando retornar ao Brasil, diz médico

O médico que acompanha o ex-presidente desde quando levou uma facada em 2018, disse que a equipe já está pronta para recebê-lo
Ex-presidente Jair Bolsonaro em uma cama hospitalar (Foto: Divulgação/Redes Sociais/Instagram)
Ex-presidente Jair Bolsonaro em uma cama hospitalar (Foto: Divulgação/Redes Sociais/Instagram)

Ainda nos Estados Unidos e sem previsão de retorno ao Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deve continuar recebendo cuidados médicos assim que desembarcar no país. À CNN, o médico que o acompanha desde quando levou uma facada em 2018 disse que Bolsonaro terá que passar por nova cirurgia.

”A equipe já está pronta para recebê-lo. Ainda não há data de retorno, mas já estamos preparados”, disse o médico cirurgião Antônio Luiz Macedo.

No dia 9 de janeiro de 2023, já nos EUA, Bolsonaro foi levado para um Hospital na Flórida, após sentir desconforto abdominal. A informação foi confirmada pela esposa, Michelle, através das redes sociais.

“Meus queridos, venho informar que o meu marido Jair Bolsonaro se encontra em observação no hospital, em razão de um desconforto abdominal decorrentes das sequelas da facada que levou em 2018 de um ex-filiado ao Psol. Estamos em oração pela saúde dele e pelo Brasil. Deus nos abençoe”, disse Michelle em seu Instagram.

Hospital negou internação

Ainda na noite do dia 9 de janeiro o jornal Estado de Minas, disse que Bolsonaro não estava internado no Florida Advent Health Celebration, nos Estados Unidos. Após contato com a reportagem do jornal , o Florida Advent Health Celebration negou a internação do ex-presidente. Ao veículo, o setor de internação do hospital disse que não tinha nenhum paciente com o nome de Jair Bolsonaro.

Ainda de acordo com a publicação, a reportagem precisou soletrar o sobrenome de Bolsonaro para obter a confirmação.

A suposta internação ocorreu horas depois que bolsonaristas invadirem e depredarem a sede dos 3 Poderes em Brasília. Apontado como um dos principais incentivadores dos atos terroristas que assombram o Distrito Federal no dia 8 de janeiro, o ex-presidente agora terá de lidar com a pressão política.


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