A dívida consolidada do Estado atingiu o menor patamar em 20 anos, é o que aponta o Balanço Fiscal de 2017, apresentado pela equipe econômica do Governo de Goiás no início desta semana.
Sob a gestão responsável do governador Marconi Perillo, com medidas de austeridade, ajuste fiscal, corte de gastos, principalmente a partir da crise nacional de 2014, o governo controlou o endividamento do Estado, que caiu ao menor patamar em 20 anos. O governo conseguiu reduzir a dívida em R$ 1,09 bilhão no ano de 2017.
O superintendente do Tesouro Estadual, Oldair Marinho, apresentou um quadro da evolução dos números, a partir de 1997, fazendo a relação dívida/receita. Ele explicou que em 1997 o Estado precisava de 3,52 orçamentos anuais para liquidar suas dividas, e hoje empenha apenas 0,92 (menos de um orçamento anual) para a mesma obrigação. Isso é considerado nos meios dos estudiosos das relações fiscais como um grande avanço.
Na contramão de estados brasileiros que continuam mergulhados na crise econômica, Goiás conseguiu economizar, aumentou a arrecadação, reduziu o peso da dívida pública no orçamento, e ainda dobrou os investimentos em 2017. Marconi destinou R$ 1,27 bilhão para obras de infraestrutura em 2017, contra R$ 520 milhões de 2016. Por outro lado, a receita estadual superou a meta da LDO em R$ 740 milhões.
BIB Goiano – O PIB goiano, que é a soma de todas as riquezas produzidas no estado, cresceu 10 vezes desde 1999, primeiro mandato do governador Marconi Perillo, saltando de R$ 17,4 bilhões para R$ 178 bilhões, em 2017. A balança comercial, por sua vez, cresceu, no mesmo período, mais de 20 vezes, saltando US$ 384 milhões para US$ aproximadamente 8 bilhões. O número de países com os quais Goiás mantém relações comerciais passou de 50, em 1998, para 145, em 2015.
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