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O Partido da Mobilização Nacional (PMN) decidiu em convenção neste sábado (21), em Brasília, não lançar candidatura própria à presidência da República nem apoiar candidato ao cargo no primeiro turno.
O encontro ocorreu em meio a uma disputa judicial entre a legenda e a jornalista mineira Valéria Monteiro, pré-candidata à Presidência da República. Segundo o presidente da sigla, Antônio Massarolo, os problemas entre Valéria e o PMN se agravaram quando o nome dela não atingiu 3% de intenções de voto nas pesquisas eleitorais. Segundo ele, esse era o pré-requisito para que ela fosse confirmada como candidata à chefe do Executivo, mas como a meta não foi alcançada o apoio foi retirado.
Em março, já sem apoio da Executiva Nacional do PMN, a ex-apresentadora do Fantástico e do Jornal Nacional, insistiu na pré-candidatura e fez uma carta ao partido na qual abriu mão das verbas dos fundos partidário e eleitoral.
Avante
Em convenção nacional, o Avante decidiu hoje (21) que não terá candidato próprio à Presidência da República nas eleições de outubro. O partido também não definiu se apoiará algum candidato ao cargo no primeiro turno.
Durante o evento, que ocorreu em Belo Horizonte, o deputado federal por Minas Gerais e presidente Nacional do Avante, Luís Tibé, informou que o partido terá uma chapa com 80 candidatos a deputado federal. A meta é eleger ao menos cinco deles. “Vamos agora fazer mudança. Temos pessoas do bem que querem fazer a diferença na política”, disse.
Tibé convocou ainda as pessoas a comparecerem às urnas no dia 7 de outubro. “Nunca vivemos nada igual na política, das pessoas não quererem votar. Isso é extremamente danoso, porque mesmo que as pessoas não votem, os representantes serão eleitos”, argumentou, defendendo a alternância nos cargos representativos.
(Agência Brasil)
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