O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) demonstrou insatisfação com a não aprovação do pagamento da data-base 2023 para os servidores administrativos da Educação, além do novo plano de carreira, que deveriam ter sido concedidos em maio, vindo junto com o aumento do piso salarial dos professores, sancionado nesta quarta-feira (21), pelo prefeito Rogério Cruz (Republicanos).
De acordo com a presidente do Sindicato, deputada estadual Bia de Lima (PT), o fato da data-base, cujo percentual ainda não foi definido, não ter sido aprovada até o momento é “muito ruim”, devido a categoria ter os menores salários. Ela demonstrou preocupação com a questão.
Bia destacou que também cobra muito do prefeito o plano de carreira, para que os servidores da área administrativa tenham uma carreira com perspectiva.
“O ano passado, a prefeitura aprovou inúmeros planos de carreira, valorizando várias categorias. A Educação foi a única que ficou de fora e é a que tem menor salário. Então, nós estamos nessa luta não é de agora, mas infelizmente não evolui, está travado lá na SEMAD (Secretaria Municipal de Administração) e nós precisamos destravar isso. Esse é o foco principal nesse momento, que é a data-base dos administrativos da Educação e, logicamente, o plano de carreira que vai valorizar esta categoria tão importante”, reforçou a presidente do Sintego.
Questionada pela reportagem do Diário de Goiás, a Prefeitura de Goiânia informou que “trabalha nesta agenda para, em breve, enviar à Câmara.”
Leia mais sobre: Bia de Lima / data-base / Prefeitura de Goiânia / Sintego / Cidades