07 de agosto de 2024
Cidades

Assinado contrato para construção de três novos outlets em Goiás

Codego assinou contrato para construção de outlets. (Foto: Divulgação)
Codego assinou contrato para construção de outlets. (Foto: Divulgação)

A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) assinou nesta quarta-feira (8) contrato com três municípios que receberão novos outlets. Segundo o governo do estado, cada um deles custará R$ 2 milhões.

Os investimentos fazem parte do programa Rota Comercial Turística de Goiás. Por meio de edital, foram selecionadas as cidades de Goianira, Jaraguá e Terezópolis de Goiás. Depois de prontos, os outlets devem gerar 400 empregos diretos e indiretos.

O presidente da Codego, Renato de Castro, ressalta que as obras já podem ser licitadas e devem ter início imediato, com prazo de conclusão em até 18 meses. “Lançamos o programa Rota Comercial Turística de Goiás, que está concedendo investimentos para agregar valor aos produtos goianos e estimular o comércio varejista e de bens de consumo, tais como: vestuário e calçados, artesanatos, móveis, eletrodomésticos e informática, dentre outros. Além disso, o Programa irá beneficiar a população com a geração de novos postos de trabalho e a regularização do trabalho informal”, afirma.

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Castro destaca que na seleção doa municípios foram levados em consideração as vertentes comercial e turística, o potencial econômico, a localização geográfica do município e a área disponibilizada para a construção do outlet. “Os municípios foram selecionados pelo seu potencial. Jaraguá, por exemplo, tem a BR-153 e toda uma parte comercial pujante; Terezópolis, a BR-060, que é um importante eixo entre Goiânia e Brasília; e Goianira está localizada na região metropolitana de Goiânia, com uma logística propícia para receber o projeto”, diz.

Como contrapartida, os municípios deverão disponibilizar o terreno com no mínimo 3 mil metros quadrados para abrigar ao menos 35 lojas, além do aporte de 5% do total investido pela Companhia e capacitação dos trabalhadores em plataformas de vendas on-line. Outras duas prefeituras que se inscreveram e participaram do processo foram desclassificadas por não terem apresentado documento que comprovasse regularidade junto ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).


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