O assassinato do líder indígena Paulo Paulino Guajajara que aconteceu após uma emboscada realizada ontem (01/11), no Maranhão ganhou repercussão internacional neste sábado (02/11).
O britânico The Guardian destacou que “um defensor de terras indígenas brasileiro foi morto em uma emboscada por madeireiros ilegais em uma região de fronteira na Amazônia”. A manchete já chama a atenção chamando Paulino de “guardião da floretas brasileira”.
Também destacou que o ministro da Justiça, Sérgio Moro confirmou que a Polícia Federal do Brasil “estava investigando o assassinato”. O jornal destacou que o Brasil está sendo governado por “presidente de extrema-direita”.
O The Guardian também consultou Sarah Shenker, uma das responsáveis pelo departamento de pesquisa e advocacia da Survival International, que é uma ONG que defende povos indígenas ao redor do mundo. Ela pontuou que o assassinato “foi premeditado”.
A WWF Brasil, uma ONG que atua nas áreas da conservação, investigação e recuperação ambiental, também manifestou seu lamento ao assassinato do “guardião da floresta”. Na nota, ela destaca que além de Paulino outro indigena foi ferido mas está bem, segundo informações preliminares.
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