Na cerimônia de posse do secretário de Estado da Saúde de Goiás, Leonardo Vilela, na presidência do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em Brasília (DF), na noite desta terça-feira (24/4), o ex-governador Marconi Perillo disse que as políticas públicas do Governo de Goiás para o setor se tornaram referência para o Brasil, o que explica a escolha do auxiliar do governador José Eliton para o comando da entidade.
Resultado do reconhecimento da gestão eficiente e inovadora do Governo de Goiás na Saúde, Leonardo Vilela foi empossado nesta terça-feira (24/4) presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em cerimônia realizada em Brasília, com a presença de ministros, deputados, senadores, prefeitos e gestores do setor. O secretário de Estado da Saúde de Goiás, nomeado para a função pelo ex-governador Marconi Perillo e mantido pelo governador José Eliton, foi eleito por unanimidade para o comando da entidade, em substituição a Michele Caputo Neto, do Paraná.
“O secretário Leonardo Vilela esteve em nossas equipes em nossos quatro governos (1999-2002; 2002-2006; 2011-2014; 2015-2018) nos quais ele atuou em cinco áreas distintas, com dedicação, profissionalismo e muita competência”, disse Marconi. “O Leonardo é um gestor focado, dedicado, disciplinado e muito competente”, afirmou o ex-governador, que o nomeou para a pasta atual em 1º de janeiro de 2015. “Eu não sou mais governador do Estado, mas me coloco à disposição do meu País para colaborar com esta área”, relatou o ex-governador Marconi Perillo.
Os índices de satisfação de pacientes e acompanhantes com o atendimento ofertado pelos hospitais do Governo de Goiás variam de 85% e 98%. A revolução na qualidade do atendimento é resultado da adoção do modelo de gestão compartilhada das unidades de saúde com Organizações Sociais (OS). Para garantir o pleno atendimento, o Governo de Goiás vem aplicando mais recursos no custeio da saúde que o mínimo de 12% estabelecido pela vinculação constitucional, aumentou o número de antedimentos em todas as áreas e ampliou o número de leitos, em especial o de Unidades de Terapia Intensivas (UTIs), que praticamente dobrou.
Nas gestões Marconi Perillo e José Eliton, a Saúde Pública de Goiás recebeu os maiores investimentos da história e se tornou referência para o Brasil. Em 1999, o Governo do Estado mantinha 7 hospitais, mas um deles, o Hospital Geral de Goiânia, estava fechado. Ao final de 2018, Goiás terá 24 hospitais, todos funcionando com alta qualidade a atendimento humanizado, resultado da adoção do novo modelo.
Em 2017, o Governo de Goiás destinou R$ 1,941 bilhão para a saúde, 12,09% do Orçamento Estadual. O modelo de cogestão com as Organizações Sociais tem transformado o atendimento na rede estadual e atraído a atenção de vários estados brasileiros. “Nós transformamos Goiás num dos melhores Estados em matéria de saúde”, sublinhou o ex-governador. Marconi pontuou que as ações do Governo de Goiás voltadas à atenção às pessoas que dependem do servico público de saúde “são referenciais no Brasil – para os municípios, para as demais unidades da federação e para o Ministério da Saúde”.
De 2011 a 2017, os serviços oferecidos na rede estadual mais que dobraram. O número de internações cresceu 145,82%, enquanto o número de atendimentos ambulatoriais, de urgência e de emergência, subiu 147,14%. As cirurgias aumentaram 195,22%. No mesmo período, os leitos de UTI passaram de 168 para 333, um aumento de 98,12%; enquanto o número de leitos normais na rede estadual passou de 1.232 para 2.214, ou seja, variação de 79,7%. O governo do Estado está criando outros 1.152 leitos em unidades que estão sendo construídas ou ampliadas no HDT, Uruaçu, Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto, Trindade, Pirenópolis e nos Credeqs.
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