07 de agosto de 2024
Política

As bordonadas voltaram

Luiz Carlos Bordoni entrou na briga. Após revelar que recebeu pagamento por serviços realizados na campanha eleitoral, diretamente de Marconi Perillo, com capital relacionado à empresa ligada ao contraventor Carlinhos Cachoeira, o jornalista tornou-se alvo dos ataques de membros do governo que ajudou eleger. Bordoni resolveu abrir a “caixa-preta” da administração tucana. Querem embate? Encontraram um bom adversário.

O jornalista já demonstrou sua habilidade persuasiva com recursos lingüísticos em sua atuação profissional. Hoje, relembrando os tempos áureos de sua carreira, quando assinava uma coluna no jornal Tribuna do Planalto, resolvemos trazer de volta as Bordonadas de Bordoni. Seguem abaixo as principais declarações de Luiz Carlos Bordoni, postadas hoje em sua página do Twitter, em resposta aos ataques do governo.

“A copa não existe e frigobar nunca existiu – alegam os palacianos. E o Rincon? Quá. Até imagino o que não estão ensaiando para dia 12” (referindo-se à sua declaração sobre o dia em que recebeu parte do pagamento por seu trabalho. Segundo Bordoni, Marconi Perillo se encontrou com ele em uma copa e retirou os pacotes de dinheiro de um frigobar)

“Cara dura dos palacianos: mandaram a nota de 33 mil e 300 para o JN como se valor fechado pelo meu trabalho. Falta de juízo, de seriedade”;

“Caterva mendaz. Nunca fui contratado da ArtMidi. Ela me vendeu esta nota para receber. Governo mentiu para a Globo”;

“Rincon me processando. Vá em frente. Nunca paguei 10 mil. É muita cara de pau. A jogada deles é tentar me desacreditar. Eu não sou ladrão”;

“Flibusteiros palacianos: mentir é feio. Nunca disse ter recebido de Demóstenes. Sequer discuti valores com ele. Só com Marconi”;

“Perguntar não ofende: quem vai pagar esses processos da caterva palaciana contra mkm: o povo ou sobrou algum do Caixa 2?”;

“Por acaso saiu alguma nova nota mentirosa dos palacianos ou as lorotas continuam as mesmas?”;

“Gouthier, cadê você? Eu te ligar para pedir emprego? Logo procê, que se presta a tão triste e deprimente papel?”;

“Gouthier seria uma espécie de faxineiro do chefe.Limpa aí e cuidado para não escorregar. No meu caso, ele sujou e escorregou. Feio. E foge”;

“Lúcio, não bate aí dor na consciência ao se acumpliciar com a mentira para tentar me prejudicar? Ou você já foi contaminado pela ira do rei?”;

“Mancada de Gouthier Fiúiza faz Marconi viver situação confusa e que fica pior a cada nota oficial obtusa”;

“A piada do ano: Lúcio disse que ele e outros membros do governo receberam insistentes telefonemas do Bordoni para tratar de nomeações”;

“Nunca precisei do Sr. Marconi para arrumar emprego. Sou bom no que faço. Eu, sim, o ajudei a arrumar bom emprego. Só 4 vezes”.


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