07 de agosto de 2024
Alego

Aprovado em 1ª votação projeto que autoriza a transferência da capital por um dia para Trindade

Segundo Galindo, a importância do projeto é justificada pelo aspecto cultural e econômico do evento para o município
Em 2023, cidade teria recebido 3,6 milhões de visitantes em razão dos festejos religiosos, com impacto econômico de cerca de R$ 40 milhões. (Foto: Reprodução/Prefeitura de Trindade).
Em 2023, cidade teria recebido 3,6 milhões de visitantes em razão dos festejos religiosos, com impacto econômico de cerca de R$ 40 milhões. (Foto: Reprodução/Prefeitura de Trindade).

Nesta terça-feira (11), a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou em primeira votação o projeto nº 2870/24, de autoria do deputado Cristiano Galindo (Solidariedade), que autoriza a transferência simbólica da capital do Estado de Goiás para a cidade de Trindade. A matéria foi relatada por Veter Martins (UB), com parecer favorável e voto em separado do deputado Lincoln Tejota (UB). A matéria está na pauta para ser votada em definitivo hoje (12).

Caso seja aprovada, a mudança será feita anualmente, no primeiro domingo de julho, data em que encerra a Romaria do Divino Pai Eterno. Segundo Galindo, a importância do projeto é justificada pelo aspecto cultural e econômico do evento para o município.

Emprego e renda para Trindade

Para se basear o político aponta dados de 2023, ano em que a cidade teria recebido 3,6 milhões de visitantes em razão dos festejos religiosos, com impacto econômico de cerca de R$ 40 milhões. O autor da iniciativa também ressalta que o evento busca agregar oportunidades de emprego e renda para todos que estão envolvidos com a Romaria.

Segundo Galindo, a aprovação do projeto também contribuirá para “o fomento, a preservação e a valorização da história do evento, enaltecendo a importância da Festa de Trindade para todo o Estado de Goiás”. A iniciativa foi parabenizada pelos deputados, na reunião da CCJ. Caso passe em plenário, ela segue para sanção da governadoria. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ela teve relatoria do deputado Veter Martins (PRD).


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