24 de dezembro de 2024
Brasil

Após ser chamado de ‘bobo da corte’, Major Olimpio sugere que Jair Bolsonaro providencie ‘a internação psiquiátrica’ para Carlos

(Foto: Reprodução/ Facebook)
(Foto: Reprodução/ Facebook)

As farpas políticas em território presidenciável estão aumentando ao longo dessas últimas semanas. Após o próprio presidente da República, Jair Bolsonaro entrar em rota de colisão com o seu partido, seu filho o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) chamou o senador Major Olímpio (PSL-SP) um dos principais aliados do presidente de “bobo da corte”. Em resposta, o senador chamou o segundo filho do presidente de “moleque” e sugeriu que Jair Bolsonaro o “internasse” em uma clínica psiquiátrica.

As farpas começaram quando Major Olimpio se colocou ao lado do partido após as críticas de Jair Bolsonaro à legenda. O senador afirmou que estava “perplexo” com a fala do presidente. Bolsonaro pediu para que um apoiador “esquecesse o PSL”, na última terça-feira (08/10). A partir daí, um emaranhado de críticas e elogios as falas do presidente vieram a tona e Carlos Bolsonaro sempre no Twitter começou a desferir ataques ao senador: “No hospital, após a facada, o tal Major Olímpio chorou em frente a meu pai, que me determinou foco primordial na eleição do tal. Assim o fiz e hoje, este senhor diz absurdos sobre o trabalho que exerço de forma esgotante. És um bobo da corte!”.

Nesta segunda-feira (14/10), o senador aproveitou para esticar ainda mais a corda do relacionamento com o filho do presidente da República. Em entrevista à Época disse que poderá processar Carlos e taxou as falas do vereador como “molecagens irresponsáveis”. “Quando as ofensas chegarem ao ponto de eu judicializar, eu o farei. São molecagens irresponsáveis que já derrubaram ministro, arrebentaram com fiéis aliados de Bolsonaro. Um péssimo exemplo para o país. Mas comigo o papo vai ser outro. Eu não vou me intimidar por se tratar de filho do presidente. Que se dane”, mencionou.

Por fim, recomentou que Jair Bolsonaro pudesse “providenciar a internação psiquiátrica para ele”. “O presidente precisava providenciar a internação psiquiátrica para ele. Não tem outra medida. Mas isso é questão de família”, salientou.

 


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