12 de agosto de 2024
Aparecida de Goiânia • atualizado em 13/02/2020 às 00:52

Aparecida pleiteia Centro de Referência de Tratamento contra o Câncer

(Foto: João Sérgio - Ministério Público de Goiás)
(Foto: João Sérgio - Ministério Público de Goiás)

O projeto para a implantação de um Centro de Referência de Tratamento contra o Câncer em Aparecida de Goiânia foi discutido na manhã desta terça-feira (21), no Ministério Público Estadual, em Goiânia pelo Secretário Municipal de Saúde Edgar Tolini e técnicos da Secretaria Estadual de Saúde, Hospital das Clínicas/UFG e Ministério Público de Goiás.

O projeto de construção do Hospital do Câncer foi idealizado na gestão do ex-prefeito Maguito Vilela e incluído no plano de governo do atual prefeito Gustavo Mendanha. A proposta é construir a unidade modelo em Aparecida.

Segundo a SMS, o objetivo é estender o atendimento às pessoas com câncer em Aparecida de Goiânia e também em todo estado, já que aproximadamente 85% dos tratamentos da doença em Goiás, atualmente, são realizados pelo Hospital Araújo Jorge e os outros 15% são atendidos pelo Hospital das Clínicas.

O promotor e coordenador do Centro Operacional de Apoio à Saúde (CAOSaúde), Érico de Pina, que presidiu a reunião com o grupo de trabalho para implantação do Centro, disse que a ideia é construir uma unidade referência como a de Barretos.

“Aparecida possui grandes chances, em parceria com o Ministério da Saúde, de abrigar uma unidade federal de tratamento contra o câncer, que deve ser construída e custeada com recursos da União. A cidade tem o terreno e ainda prestígio em Brasília para conseguir angariar o projeto e o custeio”, ressaltou o promotor Érico de Pina.

O Secretário de Saúde Edgar Tolini também destaca que Aparecida possui uma localização estratégica, como o campus da Universidade Federal de Goiás, além de absorver a demanda de saúde de pelo menos 25 municípios goianos.

“Aparecida se coloca como interessada em receber esse projeto do Ministério. A ideia é trabalhar em duas vertentes, o atendimento pré e pós-hospitalar, que envolvem o diagnóstico precoce, o tratamento e assistência domiciliar ou o que chamamos também de deshospitalização do paciente”, explicou Tolini.

 

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