23 de dezembro de 2024
Esportes

Anápolis vence o Atlético no Serra Dourada e está na final do Goianão

Dragão não conseguiu reverter a vantagem do Galo (Foto: Ítalo Ramalho)
Dragão não conseguiu reverter a vantagem do Galo (Foto: Ítalo Ramalho)

Pela 3ª vez em sua história o Anápolis Futebol Clube vai para uma decisão de Campeonato Goiano. O time atual repete o feito de 1965 e 1995.

Para chegar a decisão, o Anápolis eliminou o Atlético Clube Goianiense ao de virada vencer no Estádio Serra Dourada pelo placar de 2×1. 

O Atlético abriu o placar na falha de Toró e Marcelo, o atacante Magno Cruz surgiu de trás, como elemento surpresa e na saída do goleiro Felipe marcou o gol aos 31 minutos da etapa inicial. O resultado levava a decisão para os pênaltis.

O volante Toró aproveitou um rebote da defesa rubro negra e acertou um belo chute, no ângulo do goleiro Márcio, um golaço aos 6 minutos do 2º tempo, que voltava a dar ao Galo a classificação.

Despesperado em busca do empate, o Atlético foi para o ataque e abriu espaços no sistema defensivo. Em um contra golpe, já aos 47 minutos o lateral esquerdo Rafael Furlan fez o gol que confirmou a vaga do Anápolis para a decisão.

Eliminado da Copa do Brasil e agora do Campeonato Goiano, o Atlético terá a partir do dia 13 de maio a disputa do Brasileiro da Série B.

Já o Anápolis aguarda o adversário na decisão do estadual. Goiás e Vila Nova se enfrentam neste domingo (24), no Serra Dourada. No jogo de ida entre as duas equipes, empate em 1 a 1. Quem vencer segue na competição, uma nova igualdade no marcador teremos disputa por pênaltis.

Ficha Técnica: Atlético 1×2 Anápolis (Campeonato Goiano – Semifinal – Jogo de volta)

Local – Estádio Serra Dourada

Renda – 52.560,00

Público – 4.883 pagantes (5.911 público presente)

Árbitro: Elmo Resende

Assistentes – Bruno Pires e Alexandre Amaral

Atlético: Márcio; Ednei, Marllon, Lino e Romário; Gílson Alves (Gilsinho), Willian Schuster, Jorginho (Elthon) e Magno Cruz; Luiz Fernando (Amorim) e Alison. Técnico: Wagner Lopes

Anápolis: Felipe; Marcelo, Leandro Euzébio, Renato Justi e Rafael Furlan; Toró, Helder (Davi), Felipe Baiano e Lucas Sotero; Marcelinho (Caíque) e Michel Platini (Jânio). Técnico: Waldemar Lemos.


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