Na mesa, um café, uma música de fundo, e rola o papo sobre a política. Em qualquer reunião com Ademir Lima e Vassil Oliveira, o assunto vai ser esse. O encontro lembra o programa “Campo Minado”, que foi veiculado pela Rádio 730, em 2006.
O Diário de Goiás revive esse momento, foi só ligar a camera e o microfone e os dois começaram a disparar, de um jeito bem informal, as opiniões sobre temas polêmicos da política.
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Ademir Lima avalia que será uma eleição de menor influência de “grande”s cabos eleitorais nos assuntos municipais, principalmente deputados estaduais e o governador Marconi Perillo. A excessão fica por conta da presidenta Dilma Roussef, que é bem avaliada pelas pesquisas de opinião.
As atuais administrações municipais, em Goiás, sofreram um descrédito muito grande em razão da falta de investimentos por causa da falta de recursos. E, inclui, a falta de investimentos do Estado de Goiás, na opinião de Ademir Lima. E avalia que há um problema de foco no governo estadual.
O “marketólogo” (ele prefere ser chamado assim) Ademir Lima, de forma direta e incisiva diz que nunca acreditou que “o governador Marconi Perillo ia participar deste processo eleitoral por tudo que ele fez no primeiro ano de governo, dele, procurando um alvo, que era o Cidinho. Tudo era culpa do Cidinho”. Ele avalia que o momento do governo Marconi não é bom e isso implica em dificuldades para ir para o interior fazer campanha.
Paulo Garcia não tem uma situação tão tranquila para a reeleição, apesar da liderança nas pesquisas. Ademir Lima avalia que há espaço para um candidato de oposição, caso promova uma discussão sobre a cidade de forma mais profunda.
Íris Rezende está vivendo o melhor momento da vida política dele, apesar da derrota eleitoral passada, avalia Ademir Lima.
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