23 de dezembro de 2024
Cidades

Ampliação do Hemocentro deve ficar pronta em até cinco meses

Caiado durante visita ao Hemocentro. Foto: Samuel Straioto
Caiado durante visita ao Hemocentro. Foto: Samuel Straioto

Foram iniciadas nesta quarta-feira (4), as obras de reforma e ampliação do Hemocentro, em Goiânia. De acordo com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), a obra orçada em R$ 5,16 milhões deve ficar pronta em até cinco meses. Caiado diz que os recursos estão disponíveis e assim que as medições forem sendo feitas, o pagamento será disponibilizado. A previsão é que a capacidade de atendimento no Hemocentro aumente em até 65%, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.

O Hemocentro é gerido pela Organização Social Idtech e a construção ficará a cargo da empresa Primecon Construtora, vencedora do processo licitatório ocorrido em 8 de novembro. De acordo com a Secretaria de Saúde, o projeto prevê a total revitalização, reforma e, ampliação da unidade, onde serão construídos novos pavimentos, além de mudança fachada e recepção.

“Ao mesmo tempo com a funcionalidade, o aumento do espaço o aumento de 65% da capacidade de atendimento de doadores, uma aparelhagem moderna para poder avançar em todos os hemoderivados que precisamos hoje. O dinheiro já está na conta, então não vou abrir mão de um dia, são 150 dias a partir de amanhã. O muro já foi construído e agora passa para a obra definitivamente, são cinco meses vão nos entregar, o dinheiro já está depositado em conta. Fez a medição, pagou, já estão com a garantia que vão receber”, declarou o governador Ronaldo Caiado.

O secretário de Saúde, Ismael Alexandrino disse que não há motivos para uma eventual interrupção e que aguarda a conclusão da obra dentro do prazo previsto. Ele explicou que a reforma e ampliação do Hemocentro permitirá uma série de ações que visam modernizar o local e os processos para produção dos hemoderivados.

“Nós já adquirimos equipamentos mais tecnológicos, aumenta a velocidade do processamento, por exemplo, a separação de plaquetas, ao invés de precisar oito doadores, nós precisamos de um para ter o mesmo produto, vamos otimizar. Vamos aumentar a capacidade para receber doações, saindo de 264 pacientes dia para 396 pacientes por dia. Ao longo do ano nós tivemos uma série de ações para mudar a cultura da população e fazer com que as doações sejam mais perenes e não apenas em campanhas. O sangue é algo que não compramos é doado”, afirmou Ismael Alexandrino.

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