22 de dezembro de 2024
Fiscalização

Alexandre de Moraes garante que fiscalização da PRF no Nordeste provocou atrasos mas não houve ‘prejuízo aos eleitores’

Apesar da situação que colocou certo alvoroço, especialmente, no Nordeste, não houveram grandes prejuízos ao eleitor
Alexande de Morais (Foto: Reprodução/TSE)
Alexande de Morais (Foto: Reprodução/TSE)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva concedida neste domingo (30) durante a realização da votação do segundo turno em todo o Brasil, garantiu que o episódio com a fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Nordeste não provocou prejuízo na votação de eleitores.

De acordo com Moraes, que conversou com o diretor-geral da PRF antes da coletiva, as fiscalizações se deram no âmbito da legislação de trânsito e se deram por conta de veículos que apresentaram problemas na estrutura e segurança dos passageiros. “Um ônibus com pneu careca, um ônibus com farol quebrado. Foram feitas autuações. Isso retardou alguns casos dos eleitores chegarem a sua zona eleitoral, mas não impediu que eles chegassem”, destaca.

Apesar da situação que colocou certo alvoroço, especialmente, no Nordeste, não houveram grandes prejuízos ao eleitor. “Foi determinado que todas as operações chegassem, inclusive as com base no Código de Trânsito Brasileiro para que não houvesse prejuízo ao eleitor. É importante salientar que não houve retorno à origem. Os eleitores prosseguiram a seção eleitoral e votaram”, salientou Moraes.

Moraes também destacou que ficou firmado que a partir da tarde, não haveriam novas fiscalizações para que o transporte dos passageiros – e eleitores – fossem prejudicados. “A partir disso, foi determinado à Polícia Rodoviária Federal que não fizesse operações que prejudicasse o transporte público dos eleitores. Para evitar quaisquer atrasos e para evitar que esses eleitores pudessem chegar ao local do votação”, completou.


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