21 de novembro de 2024
Sabatina Diário de Goiás/Bandeirantes • atualizado em 15/09/2022 às 18:26

Alexandre Baldy defende orçamento secreto: “fins altamente nobres”

A defesa à modalidade criada em 2019 e implementadas ao longo de 2020 foi dada em sabatina com candidatos ao senado federal promovida pelo Diário de Goiás e Rádio Bandeirantes
Candidato defendeu maior transferência de recursos da União aos municípios (Foto: Altair Tavares/DG)
Candidato defendeu maior transferência de recursos da União aos municípios (Foto: Altair Tavares/DG)

O ex-deputado federal e presidente do Progressistas em Goiás, Alexandre Baldy que tenta retornar a Brasília como senador da República defendeu nesta quinta-feira (15/09) a utilização das chamadas ‘emendas de relator’ popularmente conhecidas como ‘orçamento secreto’. Para o candidato são recursos importantes para que o dinheiro da União chegue às cidades e os prefeitos possam assim, convertê-las em obras, infra-estrutura, saúde e outros serviços.

A defesa à modalidade criada em 2019 e implementadas ao longo de 2020 foi dada em sabatina com candidatos ao senado federal promovida pelo Diário de Goiás e Rádio Bandeirantes. “O orçamento secreto serve para quê? Para chegar aqui e reformar uma Unidade de Saúde Básica. Para chegar aqui e reformar uma escola, acabar um CMEI por exemplo como Mineiros, que estava lá abandonado e o prefeito Eleomar retomou. Esses são os objetivos do orçamento que é conhecido pela medida RP9 que alguns julgam como secretos”, pontuou Alexandre Baldy.

Para Alexandre Baldy é importante que o dinheiro dos impostos da população chegue aos municípios. Daí, o orçamento secreto é essencial, visto que na visão do candidato há transparência em torno dos recursos. “Cada passo do orçamento pela medida RP9 é publicada no Diário Oficial e os fins são altamente nobres, que é investir na saúde, educação, transporte público, habitação, moradia”, pontuou.

Baldy destacou que no passado, o governo federal não tinha um programa específico para destinação de recursos aos prefeitos. Haviam ações pontuais como parte do governo, mas não existia um planejamento a nível Estado. “Ele [o governo federal] nunca fez um programa público nacional planejado para realizar um investimento em creches e CMEIS, por exemplo, de acordo com a necessidade de cada cidade. Não, ele lançava um programa através de alguns projetos de governo e não de Estado circunstanciais. As cidades se cadastraram e cada um tocava seus projetos”, salientou.


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