17 de dezembro de 2024
Brasil

Alckmin: “Marconi é esteio do PSDB nacional”

Geraldo Alckmin foi eleito neste sábado, 9. (Foto: George Gianni/ObritoNews)
Geraldo Alckmin foi eleito neste sábado, 9. (Foto: George Gianni/ObritoNews)

Eleito neste sábado (9) presidente nacional do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou que o governador Marconi Perillo atuou pela unidade da legenda e por isso se tornou um esteio do tucanato. “Marconi teve um gesto de desprendimento, atuou pela unidade do PSDB e por isso se tornou um esteio do partido”, disse Alckmin na convenção tucana, realizada no Centro de Convenções Brasil 21 em Brasília. Marconi foi eleito primeiro vice-presidente do partido e defendeu a construção de um plano de governo voltado para a agenda de reformas que o Brasil precisa para voltar a crescer.

O prefeito de São Paulo, João Doria, também afirmou que Marconi teve um gesto de desprendimento em prol da unidade do partido. “Marconi é um gestor eficiente e um político conciliador e habilidoso. Abriu mão da sua candidatura para apoiar Alckmin em nome da unidade, em nome de um programa para o País e para que tenhamos uma candidatura forte à Presidência da República”, disse o prefeito de São Paulo.

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, presidente de honra do partido, elogiou Marconi pela disposição de abrir mão da candidatura, em nome da unidade interna do partido. O ex-ministro Antônio Imbassahy, que  entregou o cargo ao presidente Temer na tarde de sexta-feira, elogiou  a forma em que Marconi se apresentou para a disputa interna. “O Marconi foi dez”, disse, afirmando que o governador goiano é hoje um dos principais expoentes da política nacional.

Também o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, elogiou Marconi por defender que o partido escolha o candidato a presidente da República por meio de prévias, permitindo que ele, Virgílio, dispute democraticamente com Geraldo Alckmin. O senador Tasso Jereissati afirmou no discurso que tem “99%” de afinidade com Marconi Perillo, embora os dois tenham tido “1%” de divergências circunstanciais como candidato à presidência do partido, mas sempre souberam de respeitar, “e isso é revigorante”.


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