21 de dezembro de 2024
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Alckmin defende o fim do IPI e destaca necessidade da reforma tributária

Lula decidiu manter a redução de 35% da alíquota do IPI que foi decretado ainda na gestão de Bolsonaro. Mas a meta do petista é o fim do imposto ainda neste ano
Vice-presidente Geraldo Alckmin (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Vice-presidente Geraldo Alckmin (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), garantiu nesta segunda-feira (16), durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que o governo federal vai trabalhar para acabar com a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e defendeu também à necessidade da reforma tributária ainda neste ano.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), publicou em agosto do ano passado, ainda em sua gestão, um decreto que garantiu a redução de 35% da alíquota do IPI em vários itens produzidos no Brasil. Assim, o presidente Lula decidiu manter essa redução, e segundo Alckmin a meta é o fim do imposto ainda no primeiro ano de mandato do petista.

Portanto, de acordo com Alckmin, a reforma tributária é a ”Central” para promover o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) por meio da simplificação da cobrança de impostos.

Durante declaração o vice-presidente disse que a reforma não é de governo e nem de oposição, e sim do país. ”A reforma tributária não é do governo, nem da oposição, é do país. É senso comum que precisamos sair desse cipoal tributário, temos um verdadeiro manicômio tributário. As reformas vão nesse sentido, de simplificar e trazer mais segurança jurídica”, destaca.


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