07 de agosto de 2024
Brasil • atualizado em 12/02/2020 às 23:59

Aécio e Temer já decidem medidas econômicas caso impeachment seja aprovado

Michel Temer, Renan Calheiros, ambos PMDB, e Aécio Neves (PSDB). (Foto: Antônio Cruz)
Michel Temer, Renan Calheiros, ambos PMDB, e Aécio Neves (PSDB). (Foto: Antônio Cruz)

Enquanto o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) tramita no Senado, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se reuniram nesta quarta-feira (27) para tratar sobre “agenda emergencial” para o país, que será adotada caso o processo seja aprovado.

Aécio disse que prefere que qualquer apoio do PSDB a um possível governo Temer se restrinja ao Congresso Nacional. No entanto, o senador não descartou a possibilidade de tucanos ocupem cargos em Ministérios, caso a Dilma seja afastada, inicialmente, por 180 dias.

“Se ele [Temer] procurar cargos no PSDB, reitero que não vamos criar dificuldades para que forme um governo de qualidade, mas não condicionamos, em nenhum momento, o apoio a essa agenda emergencial para o Brasil a uma participação no governo”, afirmou Aécio.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador de São Paulo, Geraldo Alckimin, também do PSDB, já se manifestaram publicamente que não se opõem à possibilidade de tucanos ocuparem cargos em um possível governo do PMDB. Entre os nomes que poderão ser indicados para assumir ministério é o do senador José Serra (PSDB-SP).

Com informações da Agência Brasil

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