Com a pretensão inicial de lançar o próprio nome para disputar a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Secção Goiás, o advogado Djalma Rezende acabou desistindo para apoiar o pré-candidato Flávio Buonaduce.
“Em razão dessa conturbação que está havendo, eu pretendia realmente lançar um nome próprio. Mas, depois, com os nomes que foram surgindo, entramos em um consenso e ficou o Flávio. As pessoas hoje precisam de um advogado que conhece a OAB-GO, e o único candidato que tem essa experiência toda é o Flávio Buonaduce”, afirmou.
Em entrevista ao Diário de Goiás, Djalma comentou que os candidatos à presidência devem ser, de fato, advogados. Questionado sobre o ponto de vista de Djalma, ele explicou, em síntese, que deve ser uma pessoa em que os companheiros da categoria se inspirem.
“Enil é advogado, só que ele estabeleceu um pacto lá atrás para o Flávio Buonaduce apoiá-lo que depois o Enil iria apoiá-lo, e não aconteceu dessa forma. O Leon não tem uma advocacia como precisa ser. Já o Lúcio Flávio é professor, é um menino jovem, tem um futuro promissor, mas não é o advogado que os outros advogados e acadêmicos de Direito se espelham em ser”, disse.
Sobre uma possível antecipação da candidatura, Djalma falou que Flávio Buonaduce não lançou pré-candidatura fora do período permitido por lei, como outros advogados. “Na realidade, Lúcio Flávio lançou a candidatura muito antes do que a lei permite. Flávio Buonaduce criou um observatório para angariar propostas dos advogados sobre tudo que eles estão pensando e querendo. Ele não lançou candidatura definitivamente ainda”, finalizou.
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