23 de dezembro de 2024
Cidades • atualizado em 13/02/2020 às 10:03

Abertura do Hospital Municipal de Aparecida prevista para final de 2018

Prefeito Gustavo Mendanha estuda alternativa para administrar do Hospital de Aparecida (Foto: Diário de Goiás-Arquivo)
Prefeito Gustavo Mendanha estuda alternativa para administrar do Hospital de Aparecida (Foto: Diário de Goiás-Arquivo)

O Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia deverá oferecer atendimento à população somente no final de 2018. Dificuldades financeiras para captar recursos a fim de concluir à obra e para custear a manutenção da unidade são alguns dos obstáculos para a abertura da unidade. Para manter o hospital, o prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (PMDB), estuda implantar o regime de administração por meio de Organizações Sociais (OS’s), assim como faz o governo estadual.

Conclusão

De acordo com Gustavo Mendanha, a prefeitura ainda busca recursos junto ao governo federal para conclusão das obras da unidade. “O Hospital Municipal está praticamente pronto. Precisamos agora que o Ministério da Saúde libere os recursos necessários para que possamos colocar nem que seja a primeira etapa do Hospital para funcionar. A expectativa é de que nos próximos meses isso possa acontecer gradativamente”, declarou.

Em entrevista ao programa Polithéia na Fonte TV, que neste domingo (3) teve a participação do repórter Samuel Straioto, do Diário de Goiás, o prefeito de Aparecida destacou que a unidade será aberta por etapas.

Vale ressaltar que a unidade vem sofrendo atrasos para inauguração. O ex-prefeito Maguito Vilela havia destacado que as obras ficariam prontas no segundo semestre do ano passado. O atual prefeito Gustavo Mendanha pretendia abrir o hospital neste ano, mas deve ficar para o ano que vem.

OS’s

O prefeito Gustavo Mendanha explicou que há uma dificuldade em relação ao Limite Prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), hoje na faixa de 51%. O gestor destacou que a contratação de funcionários para unidade faria que a prefeitura ultrapassasse esse limite.

Ele destacou que uma alternativa é de adotar o regime de Organização Social (OS’s), ou a administração seria por meio de uma Fundação. Dessa forma, não haveria comprometimento nos limites da LRF. O processo ainda está em análise.

 

 


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