27 de agosto de 2024
Economia

Abate de bovinos cresce 5,3% em Goiás, e produção de frango bate recorde

Rebanho bovino goiano cresce apenas 0,5% e perde uma posição no ranking nacional (Foto: CNA)
Rebanho bovino goiano cresce apenas 0,5% e perde uma posição no ranking nacional (Foto: CNA)

O abate de bovinos cresceu 5,3% em Goiás no terceiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, foram 751.599 cabeças de gado abatidas no último trimestre. Isso coloca Goiás em terceiro lugar no país, atrás de Mato
Grosso (1.136.062 cabeças) e São Paulo (760.077 cabeças).

Leia: Aprovada lei que modifica distribuição do ICMS

Apesar da elevação em comparação com o mesmo período do ano passado, houve retração de 4,4% quando se analisa os números do 2º trimestres de 2021. A média Brasil apresentou quedas de 10,7% e de 2,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior e ao 2º trimestre de 2021, respectivamente.

Entre os meses, setembro apresentou o menor abate do trimestre no estado (206.005 cabeças), -17,9% abaixo de setembro de 2020. Já julho teve o melhor desempenho (276.567 cabeças), 19,2% acima do mesmo mês de 2020.

Abate de frangos bate recorde

Quando o assunto é frango, o estado tem recorde. O terceiro trimestre foi o melhor da série histórica, iniciada em 1997, com 119,9 milhões de frangos abatidos em Goiás. O dado representa um aumento de 7,2% em relação ao mesmo período de 2020 e de 6,3% rem relação ao trimestre imediatamente anterior.

O Brasil também teve o terceiro melhor trimestre da série histórica, com 1,54 bilhão de cabeças de frango abatidas, um acréscimo de 1,2% em relação ao mesmo período de 2020.

Em contrapartida, Goiás teve queda de 5,6% no abate de suínos. Foram 484,1 mil porcos de julho a setembro. No trimestre anterior, foram 487,8 mil cabeças, enquanto no mesmo período do ano passado houve 512,9 mil cabeças abatidas.

A queda da produção goiana ocorre a despeito da alta de 7,8% a nível nacional.


Leia mais sobre: Destaque / Economia

Comentários

0 Comentários
Mais Votado
Mais Novo Mais Antigo
Opiniões Inline
Ver Todos os Comentários