07 de agosto de 2024
Ampliação • atualizado em 02/04/2022 às 11:14

“A regionalização da Saúde é humanitária”, diz Caiado sobre ampliação de leitos de UTIs em Goiás

Desde o início da pandemia da Covid-19, o Estado de Goiás saltou de 254 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para mais de 800
(Foto: Leonardo Calazenço/DG)
(Foto: Leonardo Calazenço/DG)

O governador Ronaldo Caiado disse, durante entrevista nesta sexta-feira (1º) no Palácio das Esmeraldas, que desde o início da pandemia da Covid-19, o Estado de Goiás saltou de 254 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para mais de 800. Para o governador essa regionalização da Saúde não é apenas estratégica, ela é humanitária. ”Um governo quando não tem uma visão humanitária, ele não vai conseguir atingir seus objetivos”, destaca.

De acordo com Caiado esse sempre foi um compromisso de sua gestão, levar a Saúde para os municípios mais distantes da capital, onde antigamente, somente Anápolis, Aparecida de Goiânia e Goiânia contavam com leitos de UTIs para atender a todo estodo.

O governador explica que essa ampliação está sendo feita juto com as cinco Policínicas que já foram entregues durante sua gestão, e já partindo para a sexta ainda no início deste mês. ”Isso tudo deu uma auto estima no cidadão. Hoje ele mora no interior mas sabendo, ‘eu tenho onde fazer exame, fazer uma hemodiálise e hoje em dia ele tem ali toda estrutura montada”, completa.

Segundo Caiado tudo que foi feito no período da pandemia, não foi nada de ‘lona’ e sim definitivo. ”Tudo que foi usado aquele momento, ele continua sendo usado agora para fazer não só cirurgias de urgência, como também as cirurgias eletivas e nós estamos ampliando nossa capacidade em poder trazer esse paciente para dentro dos hospitais e opera-lo o mais rápido possível”, disse Caiado.

Formação de profissionais da saúde

De acordo com Caiado, durante todo período da pandemia este foi um dos pontos que mais chamou atenção em seu governo. Segundo o governador, toda equipe da Secretaria Estadual da Saúde junto com os médicos, assumiram a necessidade de ter um apoio como fazer medicina a distância e orientar os profissionais que estavam na linha de frete.

”Graças as medidas que tomamos você não viu Goiás viver situações como víamos em Manaus, Belém do Pará e Fortaleza, onde chegou faltar oxigênio, não tinha leitos e pessoas desesperadas sem ter acesso aos leitos de UTIs”, destaca o governador.

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