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Categorias: Informativo
| Em 6 anos atrás

Zé Eliton, Wesley Garcia e Kátia Maria criticam Ronaldo Caiado e Daniel Vilela que fugiram do debate da TBC e RBC

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 O governador Zé Eliton, candidato à reeleição pela Coligação Goiás Avança Mais, participou do 2º debate da TBC, mediado pela apresentadora Ana Paula Couto, da TV Cultura, transmitido também pela RBC AM e FM, TV Rio Verde, pelo Facebook da TBC, com flashes ao vivo pela TV Cultura. Participaram, ainda, Wesley Garcia (PSOL) e Kátia Maria (PT). Os candidatos Ronaldo Caiado (MDB) e Daniel Vilela (MDB) fugiram do debate. Zé Eliton aproveitou mais uma oportunidade para falar diretamente ao cidadão que busca um candidato que se apresenta como é, que não foge à responsabilidade, com propostas claras, de olho no futuro.

O debate foi dividido em quatro blocos. Wesley Garcia criticou “a ausência de Daniel e Caiado nessa noite”, atitude que considerou “lamentável”, o que, para ele, representa “o compromisso que esses dois têm: nenhum com a população de Goiás. São fujões. Dois foragidos que não querem vir debater”.

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Zé Eliton perguntou para Kátia Maria sobre o que ela pretende fazer para fortalecer o comércio internacional. Na ocasião, comentou que “lamenta a ausência de dois candidatos que querem governar Goiás, mas não têm o preparo e o compromisso para debater os temas do Estado de Goiás”, e frisou que fez questão de “comparecer a todos os debates” e ali estava “para contribuir com o fortalecimento da democracia”.

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Kátia Maria disse que pretende “buscar o fortalecimento do nosso Estado, mas, antes, garantir que as nossas empresas goianas possam se estabelecer no mercado, gerar empregos e renda. Nós temos que fortalecer o município, porque assim o Estado estará forte”, numa clara referência à forma como Zé Eliton projetou a política municipalista do Governo do Estado que, por meio do Goiás na Frente, garantiu recursos para que todos os 246 municípios enfrentassem a crise nacional e investissem em infraestrutura.

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Zé Eliton, na tréplica, enfatizou que o processo de internacionalização do Estado não diz respeito, somente, ao comércio exterior. “Diz respeito às políticas de intercâmbio cultural, de intercâmbio comercial com diversos países. Nós, hoje, temos relações comerciais com 170 países”. Há 20 anos eram apenas 70 países. Zé Eliton lembrou que a balança comercial goiana “é superavitária há 56 meses consecutivos”. Para os próximos quatro anos, o candidato visa “ampliar as missões internacionais para atrair mais empresas, ofertar empregos e fortalecer a troca de experiências e cultura” com outros países.

Kátia Maria reconheceu os números da economia goiana e do atual governo, ao afirmar que “é verdade que Goiás é um grande celeiro, principalmente do Agronegócio”. Ela deu andamento ao debate e questionou Wesley Garcia sobre suas ações visando a justiça social.

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Wesley criticou os programas de atração de empresas para Goiás e acusou “o pai de Daniel Vilela (Maguito Vilela), o fujão”, de ter provocado uma suposta crise no setor de energia elétrica em Goiás “quando ele vendeu a Usina de Cachoeira Dourada”. E concluiu: “Nós vamos acabar com a farra das empresas e do agronegócio”.

Kátia Maria voltou a criticar a Reforma Trabalhista, atitude que tem repetido em todos os debates e entrevistas, e utilizou o espaço aberto pela TBC para pedir voto para o candidato a presidente de seu partido. Wesley Garcia também criticou a Reforma Trabalhista.

Sobre o tema incentivo fiscal, Zé Eliton que “o Estado de Goiás conseguiu o reconhecimento, agora, na Bolsa de Valores de São Paulo, como o 5º estado com maior solidez fiscal do País. Nós diminuímos a relação dívida-receita de três anos de arrecadação para menos de um ano para pagar a dívida total do Estado. Conseguimos avançar com o equilíbrio fiscal para garantir o pagamento em dia dos servidores púbicos. Garantimos nossas obrigações e estamos ampliando o acesso a serviços públicos, com propostas claras, diferente dos outros candidatos que só sabem dizer blá, blá, blá”.

Zé Eliton também mostrou dados de que Goiás tem a “segunda polícia mais bem paga do País”, que os professores recebem o “piso nacional da educação e valorizamos o servidor criando a meritocracia”. O candidato demostrou a responsabilidade que tem com a administração pública: “Nós temos compromisso com a estabilidade, com a manutenção do equilíbrio das contas públicas, nós só damos um passo após o outro, firme, forte e seguro”.

Em determinado momento do bloco, Zé Eliton desmascarou a candidata do PT ao declarar que ela, “como professora, não conhece a legislação que regula a matéria”, em alusão à carreira dos professores. “Nós estamos propondo o curso de Mestrado para os professores na lei que regula o magistério e esse profissional terá 40% de incremento salarial. Me causa muita estranheza a senhora como professora não conhecer o que está previsto na lei. A senhora precisa de ser leal. Hoje, nós temos 100% dos professores da rede estadual com curso superior. É por isso que podemos dar mais um passo, firme, agora. Lealdade é muito importante num debate eleitoral”. Zé Eliton ressaltou: “A senhora foge à lógica e à realidade. Nós negociamos o piso com a presidente do Sintego, do seu partido. É preciso ter lealdade. Eu pago o piso. É como eu sempre digo: piso não se discute, se paga”.

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