O Vila Nova venceu o clássico diante do Goiás no Onesio Brasileiro Alvarenga. Muita festa por parte do torcedor colorado que celebra a entrada da equipe no G-4 do Campeonato Brasileiro da Série B. Porém um fato chamou a atenção durante os 90 minutos da partida.
Segundo o zagueiro Messias, do Goiás, que estava no banco de reservas, um torcedor que estava na arquibancada do estádio do Vila Nova, proferiu ofensas racistas. De acordo com o defensor, ele foi chamado de “preto”, “negão” e adjetivos pejorativos.
Em entrevista concedida ao Canal Premiere, Messias pediu que o agressor seja punido: “Nos estádios somos acostumados a ouvir insultos a família, mãe, esposa e isso é normal no futebol. Mas a partir do momento que se comete um crime, injuria racial e racismo, é preciso tomar providências. Segundo informações, o individuo foi preso – vou buscar se isso procede mesmo. Em uma sociedade moderna isso não pode acontecer. Em uma competição como a Série B, tão importante e pessoas que ainda cometem esse tipo de crime. Isso me deixa triste”, desabafou o jogador.
O presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, pediu a imprensa que o assunto seja encerrado, já que não existem provas da acusação de Messias. O dirigente entende que o atleta tentou tumultuar o clássico: “Não existiu o fato e por ventura se existar lá na frente, serei o primeiro a me posicionar contra, nos desculpar e estarmos prontos para uma punição. Porque se fizemos isso, vamos ter que pagar”.
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