Senador eleito Wilder Moraes será o novo presidente do PL goiano. (Foto: Reprodução / DG Entrevista)
Mesmo com o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) atrás nas pesquisas de intenção de voto das eleições presidenciais, o pré-candidato ao Senado Federal por Goiás, Wilder Morais (PL) confia que o seu aliado reverterá o cenário exposto nos levantamentos e será eleito ainda no primeiro turno. É o que disse em conversa ao DG Entrevista desta quinta-feira (07/07).
Questionado sobre como seria um eventual governo tocado pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera as intenções de voto, a partir de 2023, Wilder disse que essa situação dificilmente ocorreria. “Primeiro que isso [vitória de Lula] não vai acontecer. O nosso presidente vai ganhar, inclusive no primeiro turno”, destacou.
Moraes diz que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro é evidenciada nas ruas. Em território goiano, há unanimidade em torno do bolsonarismo. “Um exemplo disso é aqui em Goiás, o presidente esteve aqui por três vezes e tivemos a maior mobilização da história política que já vivemos no nosso Estado. Teve em Rio Verde, na nossa capital e em Jataí”, pontuou.
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Ele diz ter levantamentos internos que mostram larga vantagem para o presidente da República e dispara contra Lula, que segundo ele, sequer poderia estar disputando o pleito. “A gente nota que hoje as pesquisas internas pega o nosso presidente com 60 e tantos porcento dos votos contra 20 e poucos por cento dos votos do candidato da esquerda, que eu vou até dizer que não deveria nem ser candidato que foi condenado em todas as instâncias, só o Brasil mesmo que pode permitir um assunto desses. Uma pessoa que foi condenada, com processos que foi absolvido em nada e tá concorrendo a presidência da República. Ele não pode nem sair na rua”, salienta.
Para ele, não haverá outra vitória senão de Bolsonaro. “Eu acredito que o presidente no nosso estado vai chegar a setenta por cento dos votos e com certeza as pesquisas são uma referência do dia e da hora. Nós nem começamos a campanha e com certeza vai disparar não só como já disparou em Goiás como no Brasil inteiro”, completou.