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Categorias: Política
| Em 5 anos atrás

“Vou intensificar agora o diálogo político”, diz Vanderlan Cardoso sobre candidatura a prefeito de Goiânia

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O senador Vanderlan Cardoso (Progressistas) já disputou duas eleições para o governo estadual e uma para a prefeitura da capital. Perdeu as três para Iris Rezende (MDB). Conseguiu ser eleito senador em 2018 onde derrotou Marconi Perillo. Vanderlan não descarta uma nova participação na dipsuta para prefeito de Goiânai Ele avalia que esta é uma decisão que deve ser muito bem avaliada. O parlamentar não esconde o desejo de, novamente, participar de uma disputa ao governo. 

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Em entrevista a Altair Tavares, do Diário de Goiás, Vanderlan Cardoso declarou que na política, com o passar do anos, entendeu que nunca se pode ter uma posição definitiva. Ele lembrou que em 2018 não era candidato, mas ao aparecer bem colocado nas pesquisas eleitorais decidiu participar do pleito e acabou sendo eleito senador. Vanderlan avaliou que o momento é de intensificar conversações.

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“Aprendi com esses anos de política que você nunca pode falar “eu não vou fazer”, porque eu não era candidato ao Senado. Eu havia dito que não seria candidato e acabei sendo eleito para o Senado. Meu nome está sendo lembrado (para prefeito de Goiânia), a gente está discutindo, e não descarto mais nada, não quero dizer que não vou ser candidato ou que vou ser candidato. Vou intensificar agora ao diálogo político”, declarou.

Vanderlan disse que em 2019 se concentrou bastante nas atividades ao Senado, com o intuito de trazer mais recursos para Goiás. Ele disse que já começou reuniões com os partidos, prefeitos, deputados, vereadores, entre outras lideranças políticas. Ao dizer sobre a possibilidade de participação nas eleições em Goiânia neste ano, Vanderlan lembrou das eleições disputadas contra Marconi e Iris.

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 Com Marconi, Vanderlan perdeu duas e ganhou uma. Com Iris, perdeu as três. Vanderlan em tom leve avaliou: “Com Iris Rezende disputei três e perdi três, está na hora de dar uma equilibrada neste jogo, pelo menos sair deste três a zero”, declarou. Iris e Vanderlan estiveram disputando eleições em 2016, mas não confirmaram presença em 2020.

Conversas

Vanderlan Cardoso destacou que tem conversado com outros pré-candidatos a prefeito de Goiânia, como: Francisco Júnior (PSD), Dra Cristina (PSDB, mas que irá para o PL), Virmondes Cruvinel (Cidadania), Elias Vaz (PSB), além de outras lideranças como Maguito Vilela e Daniel Vilela do MDB, ainda Vilmar Rocha do PSD.

O senador destacou que as conversas não visam apenas uma decisão em Goiânia, mas que pode refletir em importantes cidades no interior do estado. Ele disse que já tem compromisso firmado em Anápolis na reeleição de Roberto Naves e em Aparecida na reeleição de Gustavo Mendanha.

2022

Vanderlan declarou que o projeto político de 2022 necessariamente passa por 2020, mas que não pode tomar nenhuma atitude precipitada. Ele voltou a revelar o desejo de participar da eleição para o governo, mas tudo vai depender do cenário político e de como estará a gestão de Ronaldo Caiado.

“O projeto de 2022, passa por 2020, não quero antecipar, mas também não nego, o interesse nosso de um dia disputar um estado. Depende muito da administração do governador Ronaldo Caiado, se ele estiver bem, até eu posso ajudá-lo na eleição, depende dele na gestão e na condução política. Esse diálogo tenho procurado fazer da melhor forma possível, ajudando o Estado, estou ajudando o governo”, afirmou. Vanderlan disse que precisa pesar na balança os prós e os contras.

O senador disse que apesar do descontentamento com o Progressistas por conta de uma aproximação com o governo, pretende continuar na legenda. No entanto, ele cobrou diálogo para resolver as questões. Também pediu a definição de regras.

“Essa questão do partido, tivemos um certo descontentamento da forma como foi conduzida a aproximação do Progressistas com o governo do estado, não com o governador, tenho conversado bastante com o Baldy, não vou sair do partido. Não abro mão de conduzir a questão em Goiânia, o partido precisa ter regras, onde não há regras pode ter desgaste. Para ter menos problemas, precisa ter diálogo”, afirmou.


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