Segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira (11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com julho de 2023, o volume de serviços de turismo em Goiás cresceu 5,8%, depois de um aumento de 3,9% em junho. Em julho de 2024, as atividades turísticas em Goiás também subiram 3,9% em relação ao mês anterior, após uma alta de 0,5%, na série com ajuste sazonal.
Com os resultados, Rio Grande do Sul (12,2%), Goiás (3,9%), Minas Gerais (2,1%) e São Paulo (0,3%) apontaram os principais avanços do setor turístico em todo o país. Nacionalmente, o segmento de turismo ficou 6,8% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 1% abaixo do ponto mais alto da série alcançado em fevereiro de 2014.
O titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho afirma:
O crescimento das atividades turísticas em julho destaca o potencial do nosso estado como um destino atrativo, que gera oportunidades e fortalece a economia local.
Outras atividades do ramo de serviços também apresentaram alta durante julho de 2024, sendo elas: serviços prestados às famílias (14%), outros serviços (12,6%) e serviços de informação e comunicação (5,5%). Todas essas atividades apresentaram acumulados positivos no ano com 4,9%, 8% e 7,1%, respectivamente. Em Goiás, o acumulado em 12 meses do setor de serviços, em julho, foi de 1,5%.
O volume de serviços prestados no país segue trajetória de crescimento em julho, apresentando expansão de 1,2% na comparação com junho. Este é o segundo resultado positivo seguido, período em que acumulou um ganho de 2,9% (junho-julho). Dessa forma, o setor renovou seu patamar recorde, suplantando o nível do mês anterior.
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.