Francisca de Sousa Costa Noleto, de 62 anos, viúva de um pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Madureira, em Formoso do Araguaia, no Tocantins, ganhou na Justiça o direito de receber uma pensão pela morte do marido, no valor de um salário mínimo.

No entanto, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) ainda deferiu que a mulher deverá receber da Igreja o valor de R$ 17 mil, relativo “à execução provisória deferida a título de tutela antecipada”. A decisão é do juiz Márcio de Castro Molinari.

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De acordo com o processo, Francisca era casada com o pastor Alcides Martins Noleto. Com a morte do marido, a viúva ajuizou ação ordinária de pensão por morte com antecipação de tutela contra a igreja, que não cumpriu a decisão antecipatória.

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“Estou muito feliz porque tudo terminou bem e não precisarei mais peregrinar pelos corredores do Fórum. Sou sozinha no mundo, não tenho família nem herdeiros. Agora posso contar com esse dinheiro até o fim da vida. Para quem não tem nada, essa quantia é muito grande”, disse Francisca ao comemorar o acordo.

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