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Política
| Em 5 anos atrás

Vilmar Rocha diz que PSD definirá candidato a prefeito de Goiânia em junho

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O presidente estadual do PSD, ex-deputado federal Vilmar Rocha, destacou nesta sexta-feira (15), em entrevista ao Diário de Goiás, que a definição do candidato a prefeito de Goiânia pelo partido ocorrerá na segunda quinzena de junho. Ele detalhou que a escolha entre o senador Vanderlan Cardoso e o deputado federal Francisco Júnior, ocorrerá de forma harmônica, pelo bom relacionamento entre eles.

Vilmar explicou que a definição ocorrerá em junho, pois é a data já destacada por membros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como ponto de avaliação para adiar ou não as eleições municipais de outubro. Ele acredita que a eleição ocorrerá sim ainda neste ano.

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“Na segunda quinzena de junho vamos definir quem será o nosso candidato em Goiânia. Lá será decidido se vai adiar ou não a eleição, ou em outubro, ou dezembro. A decisão vai ser realizada neste junho. Se adiar precisa mudar a constituição. Vamos definir quem será o candidato”, explicou.

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O presidente do PSD disse que no último sábado, houve uma reunião entre ele Vanderlan Cardoso, Francisco Júnior e Simeyzon Silveira que preside o partido em Goiânia. Vilmar não acredita haver dificuldades para a escolha do nome.

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“O candidato entre o senador Vanderlan e o deputado Francisco Júnior é muito aberto. Vamos ver a melhor opção e não haverá problema algum. Vamos buscar uma saída”, disse.

Ele ressaltou que o partido pode fazer pesquisas públicas e consultas internas junto aos integrantes quanto aos nomes que poderão participar da disputa eleitoral em Goiânia.

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Veja a entrevista concedida por Vilmar Rocha ao Diário de Goiás

Vilmar Rocha em entrevista ao editor chefe do Diário de Goiás, Altair Tavares. Foto: Reprodução

Bolsonaro

Vilmar Rocha também avaliou o momento político nacional. Ele relatou que o PSD mantém posição de independência junto ao governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele destacou que alguns parlamentares querem sim se aproximar do governo, mas que esta não é a posição do partido.

“Agora tem alguns parlamentares que querem uma aproximação do governo, mas não é o partido. O PSD tem uma linha de não tutelar deputados e senadores, nós não somos de impor a aqueles que foram eleitos de tomar posição”, relatou.

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