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Cidades
| Em 2 anos atrás

Vilmar Mariano destaca escolha de Tia Deni como nova secretária de Política para Mulheres

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O prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano, nomeou, na última terça-feira (14), Eldeni Souza, conhecida como Tia Deni, para secretária de Política para Mulheres. O prefeito fez questão de exaltar a experiência de Deni e destacar os motivos de sua escolha para o cargo.

“A Tia Deni vai cuidar das pautas das mulheres no nosso município com muita competência”, afirma o Vilmar Mariano. A pasta foi criada na semana passada por iniciativa do gestor. “As pautas das mulheres são pleitos muito importantes”, acrescenta o prefeito, ao lembrar da necessidade da institucionalização da defesa da mulher.

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Até então, a pasta era vinculada à Secretaria Municipal de Assistência Social. Agora, ganha status de secretaria e, na estrutura da administração, fica ligada diretamente ao Gabinete do Prefeito.

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Tia Deni é pedagoga e bacharel em Direito. Esteve durante 6 anos como secretária executiva da Mulher, também foi presidente de bairro, professora e diretora escolar. Atualmente, Tia Deni é reconhecida como uma das principais lideranças do Jardim das Esmeraldas.

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Em sua trajetória na então Secretaria Executiva da Mulher, Deni ajudou a dimensionar com precisão as demandas das mulheres em Aparecida. “A gente entendeu que a frequência da violência contra a mulher em Aparecida é diária. Hoje, mais de mil mulheres no município têm que conviver com medidas protetivas”, cita a secretária da Mulher.

A gestora ressalta que no trabalho conjunto com a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, a administração municipal identificou a necessidade de criar a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres para implementar políticas públicas direcionadas à proteção das mulheres.

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Conforme Tia Deni, a prioridade da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres será criar a casa de passagem. A instituição funciona como espaço público para acolher pessoas afastadas do núcleo familiar, neste caso, o público feminino. “É muito difícil a mulher chegar com pedido de socorro e a gente não saber para aonde levar”, comenta a secretária.

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