Cerca de dois mil vigilantes penitenciários temporários de todo o estado paralisaram as atividades por tempo indeterminado na manhã desta segunda-feira (9). A classe reivindica equiparação, retorno do auxílio de risco de vida, a volta do contrato de três anos que foi reduzido para um, auxílio fardamento, melhores condições de armamento e de serviço; e convocação dos concursados de 2014.
Conforme publicado em reportagem do jornal O Popular, a representante da comissão metropolitana dos vigilantes penitenciários, Liliane da Silva, informou que as visitas assistidas e normais devem ser prejudicadas com a paralisação dos funcionários, além da alimentação, escolta para o Fórum e entradas de advogados.
Segundo Liliane, os vigilantes não temem uma rebelião entre os detentos. “Não tememos uma rebelião, conversamos com os presos. Eles sabem que a nossa briga é com o governo e não com eles”, disse ela.