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Paciência
Durante a sessão, o vereador Jorge Kajuru (PRP) exibiu declaração dada pelo prefeito Iris Rezende ao Diário de Goiás, em que o prefeito disse que Fátima Mrué está no cargo de secretária para combater interesses escusos.
Iris declarou que durante sete vezes a secretária Fátima Mrué foi convocada pela Câmara. No dia da última convocação, o prefeito disse que chegou para lançar a campanha de vacinação contra a Influenza em Goiânia e que soube que a secretária novamente havia convocada pela CEI da Saúde.
“Nessa hora, a nossa paciência chega ao limite”, declarou o prefeito de Goiânia, Iris Rezende. O prefeito destacou ainda que repassou informações ao Ministério Público de Goiás sobre irregularidades detectadas pelo Município na saúde pública da capital.
“Entreguei um pacote de fatos ao Ministério Público. Milhares de fatos. Tudo o que você pode imaginar de absurdos na área da Saúde nós encaminhamos”, declarou o prefeito Iris Rezende.
Kajuru insistiu para que o prefeito respondesse o que seria interesses escusos. Iris disse que não retiraria a declaração e que há reclamações de várias instituições que atuam no sistema de saúde, pelo fato de a secretária estar procurando mudar conceitos.
“Eu não retiro, eu confirmo o que está ocorrendo junto a secretária, instituições que as vezes se sentem prejudicadas se manifestam e os vereadores são mais sensíveis, chegam muitas demandas”, destacou. Iris voltou a declarar que houve reação da Câmara pelo fato de não ter ocorrido indicações.
Embate
Durante a sessão ocorreu um embate entre os vereadores Paulo Daher (DEM) e Jorge Kajuru (PRP). Daher reclamou que o colega se dirigiu de uma maneira desrespeitosa junto ao prefeito e argumentou que Kajuru não agiu com a mesma contundência na semana anterior, quando o depoente foi Marconi Perillo, ex-governador de Goiás.
“Essa manteigada que o vereador deu na frente do ex-governador Marconi Perillo, não faz o mesmo agora”, declarou. Kajuru rebateu as críticas e disse “Eu não sou vereador office boy”, Paulo Daher é do mesmo partido do senador Ronaldo Caiado (DEM).
Capital x Interior
O vereador Paulo Daher (DEM) foi contrário ao convite do prefeito Iris a Comissão Especial de Inquérito da Saúde. Ele criticou declarações dadas na última semana durante depoimento do secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela e do ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
O parlamentar destacou declaração de que os CAIS e outras unidades municipais de saúde não atendem apenas casos mais simples, mas sim casos mais complexos. O prefeito Iris Rezende declarou que a prefeitura recebe pacientes do interior, presta atendimento, mas que há dificuldades para receber o que foi gasto.
“Os problemas vão sendo encaminhados desordenadamente a capital. A prefeitura não pode negar o atendimento. Quando vem oficialmente, recebem o tratamento, Goiânia custeia o tratamento. O ministério da Saúde deveria creditar a conta da prefeitura de Goiânia e debitar na conta da prefeitura do interior, de onde o paciente veio”, declarou Iris Rezende.
O prefeito voltou a reclamar o fato de que são mais de 4 milhões de credenciados no Sistema Único de Saúde em Goiânia, com uma população de cerca de 1,5 milhões de habitantes. Iris argumentou que precisa fazer o recadastramento e que a partir daí num prazo curto, será possível ter maior qualidade.
A vereadora Dra Cristina (PSDB) voltou a reclamar da situação da Saúde Pública em Goiânia. Ela reproduziu algumas reportagens feitas pela imprensa relativa ao descaso na Saúde Pública. A parlamentar disse que a situação no sistema de saúde é crítica.
“A secretária não tem competência. Ela desconstruiu o sistema que tinha. Não havia questão de máfia, coisa nenhuma. Até onde vai esse sofrimento?”, questionou.
O prefeito argumentou que há uma divergência de avaliação e que nunca titubeou para retirar secretário que tenha ocorrido algum erro grave. Iris voltou a dizer que a Saúde vai melhorar em 60, 90 dias.
Iris afirmou que nesta sexta-feira, apenas no início da manhã já haviam sido atendidas cerca de 6 mil pessoas. Dra Cristina rebateu os números dizendo que há pessoas que são direcionadas para outras unidades de saúde, por falta de estrutura nos CAIS e postos de saúde, e que isso é computado como atendimento.
“Nessa hora vossa excelência, não coloque dúvidas nos dados oficiais que exponho a população”, declarou Iris. O prefeito reclamou que hospitais como o “HUGO só atende trauma, aquele que sofre um enfarto, um derrame, estão indo para os CAIS”, afirmou.
Sucateamento
O relator da CEI, Elias Vaz (PSB) questionou o prefeito sobre gastos nos últimos dois anos, R$ 11.242.913, 70, com a terceirização do serviço de raio-X em seis unidades de saúde da capital, enquanto aparelhos novos estão encaixotados no almoxarifado da Secretaria Municipal de Saúde.
O parlamentar explicou que o contrato foi assinado entre a Prefeitura e a empresa Techcapital para atender os Cais de Campinas, Bairro Goiá, Chácara do Governador, UPA Itaipu, UPA Noroeste e o CROF no Setor Aeroviário.
O vereador disse que ao fazer vistoria no CROF, foi encontrado um aparelho de Raio-X sucateado, enferrujado e com esparadrapos.
Esta é a 36ª reunião da CEI. O encerramento dos trabalhos está previsto para o dia 21 de maio.
Atualizada às 10:28