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O Estádio Olímpico Pedro Ludovico o Teixeira e o Laboratório de Capacitação e Pesquisa Draulas Vaz foi inaugurado nesta segunda-feira (8). A solenidade contou com a presença do governador Marconi Perillo, do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, da secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), Raquel Teixeira, entre várias outras autoridades.
Foram descerraras placas e prestadas homenagens às pessoas que nomeiam o Centro de Excelência do Esporte, como Pedro Ludovico Teixeira e Eurico Godoi. Em seguida, foi realizada uma visita às estruturas do Centro.
Durante discurso, o governador agradeceu à Agetop pela execução da obra. “Sempre faço questão de elogiar o Jayme e a equipe pelo criterioso trabalho que é desenvolvido na Agetop, pela criatividade, pela qualidade de tudo que é feito e entregue à população. Tem que ser assim mesmo, afinal de contas, o dinheiro não é nosso, é da população. Apenas transformamos o que a gente arrecada em impostos em benefícios, obras, serviços que são entregues a todos os goianos”.
Marconi também falou sobre como se sentiu injustiçado por ter sido responsabilizado pela demolição do Estádio Olímpico. “Eu, muitas vezes, fui injustiçado por conta de terceiros. Eu não fui o governador que demoliu o Estádio Olímpico. Eu cheguei ao governo e o Estádio Olímpico já tinha sido demolido. Mas, de repente isso, aqui virou o “buraco do Marconi”, nas palavras dos meus adversários. Agora estamos transformando esse buraco em uma belíssima obra, belíssimo cartão de visitas para os goianienses, os goianos e os brasileiros”.
O presidente da Agetop ressaltou que esta é mais um desafio cumprido pelo Estado. “Mais uma etapa cumprida. Em 2011, quando chegamos ao governo, nos deparamos com um enorme buraco aqui na Paranaíba com a 74, que se transformou em um criadouro do mosquito da Dengue. Para nós foi um desafio, uma luta muito grande, vencermos todas as etapas jurídicas e burocráticas para que a gente pudesse, enfim, retomar a construção dessa obra. Era o sonho de todos nós, era o desafio que o senhor tinha nos colocado […] felizmente hoje estamos cumprindo mais uma dessas etapas”.
Questionado sobre a determinação da Justiça de suspender a inauguração, Jayme afirmou que a colocação de que a estrutura do Estádio Olímpico está com as cores do PSDB é equivocada. “Eu não fui citado ainda dessa ação. Assim que for citado, vou conhecer o teor para ver se recorremos. O que posso assegurar é que esse modelo de cores de cadeiras foi adotado pela primeira vez na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. É o que existe de mais moderno. Porque quem vem ao Estádio se sente mais agradável. O visual é mais agradável. Depois, porque quando você gera a imagem de televisão, não pega nenhum lugar vazio […], proporciona a sensação de que o estádio está lotado. Temos aqui mais de nove cores diferentes, vermelho, azul, cinza, branco, laranja. Acho que tentar politizar uma praça dessa importância é, no mínimo, um equívoco ou inoportuno. Não tem cores do PSDB”.
Ao todo, foram investidos R$ 155 milhões oriundos do Tesouro Estadual. A área construída é de 33.682,02 metros quadrados. A estrutura possui capacidade para 13.400 cadeiras na arquibancada, estacionamento para 378 vagas, sanitários, quatro salas de aquecimento, quatro vestiários, dois depósitos de materiais esportivos, sala para exame antidoping e exame médico, enfermaria, área de segurança, vestiário para gandulas e para administração.
Além disso, há uma cobertura em telha zipada de mais de 8 mil metros quadrados, escada e rampa de acesso na entrada principal, campo de futebol gramado, abrigo removível para banco de reservas, pista de atletismo com oito raias e comprimento de 400 metros, 12 cabines de transmissão para impressa, salão vip para autoridades e sala de impressa com 276 cadeiras, quatro torres cada uma com estrutura com 32 quilos de aço e cerca de 40 metros de altura – duas delas possuem 77 refletores e as outras duas, 74 refletores –, placar eletrônico de LED, 40 caixas de som, grupos geradores, circuito fechado de TV, controle de acesso.
Já o Laboratório de Capacitação e Pesquisa Draulas Vaz é dividido em quatro pavimentos, com mais de 10 mil metros quadrados de área construída. Também há alojamentos, sete laboratórios com especialidades no esporte, academia, quadras oficiais das principais modalidades do esporte olímpico e administração geral.
A estrutura conta com três quadras oficiais para treinamento, capacitação e formação de atletas – futsal, handebol, basquete e vôlei –, vestiário masculino, feminino e para portadores de necessidades especiais, 14 salas de aula para alunos e treinadores, laboratório, biblioteca, sala de estudo, academia, sanitários, alojamento masculino e feminino com 48 vagas cada, administração, auditório com capacidade para 200 pessoas, secretaria, restaurante, lanchonete, cinco salas comerciais, área de convivência e sala de processamento de dados.