A tenente-coronel da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) Cláudia Lira (UB), vice da chapa de Sandro Mabel (UB), na disputa pela Prefeitura de Goiânia falou com o Diário de Goiás sobre surpresa de Fred Rodrigues à frente na apuração de votos. A vice garante que mesmo se a vitória de Mabel não for comprovada no primeiro turno, ela não irá encarar como uma derrota. “Eu não vejo isso como algo decepcionante. Nós estamos aí, são sete chapas concorrendo, nos apresentamos, e fizemos nosso trabalho”
Com um pouco mais de 50% das urnas apuradas, Cláudia analisa como interessante um provável embate entre os dois candidatos da direita no segundo turno e faz uma observação sobre as pesquisas. “Na verdade a pesquisa é um retrato pontual, ela é uma mostra, né? Então ela não retrata toda a realidade. E havia muitas pessoas também indecisas. As pessoas acabam se decidindo pelo voto quase que no dia da eleição, isso é natural. A pesquisa é um retrato do momento, tanto é que ela sempre tem uma variação”, destacou.
Questionada se num eventual segundo turno, com o PT fora, Adriana Accorsi tende a caminhar ao lado de Mabel, Cláudia conta que as possíveis alianças serão discutidas posteriormente. “Eu conheci a candidata Adriana Corse, nós somos profissionais da segurança pública, tivemos algumas oportunidades de trabalhar. Às vezes o candidato que não vai para o segundo turno, ele externa o seu apoio. Muitas vezes ele fica, ele fica numa posição de neutralidade. Então, eu vejo que pode acontecer de tudo, né? Estamos aí aguardando esse resultado”, finalizou.
Em entrevista ao Diário de Goiás, a tenente-coronel da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) Cláudia Lira (UB), vice da chapa de Sandro Mabel (UB), na disputa pela Prefeitura de Goiânia destacou sua preocupação em relação a abstenção de votos. “Durante a campanha, nós vimos muitas pessoas dizerem que não iriam voltar. Eu senti uma falta de interesse nas pessoas, mas a gente tentou, da melhor forma dizer, da importância de participar desse processo”, afirmou.