As exportações de materiais de uso militar dependem de autorização governamental, e “o procedimento de aprovação leva em consideração os princípios da política externa brasileira, entre eles o respeito aos direitos humanos”, diz o Itamaraty.
Em nota, o ministério afirma que se trata de processo “rigorosamente controlado” pelas pastas da Defesa e das Relações Exteriores. “Por meio dessa exigente avaliação, não são autorizadas exportações de material brasileiro de defesa para países em conflito, bem como para países objeto de sanções internacionais.”
Também em nota, a empresa Taurus afirmou que, na transação com o Djibuti, “não tinha elementos que a permitissem suspeitar dos compradores e, assim, não pode ser responsabilizada por intenções que ela desconhecia absolutamente”.
“Assim que tomou conhecimento das suspeitas relativas a essa venda, a Taurus suspendeu a transação, assim como quaisquer outras operações envolvendo o Djibuti.” (Folhapress)
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