Nos últimos tempos, a decoração oriental de referência chinesa tem caído no gosto do público. Amanda Lima, designer de interiores, explica que isso ocorre porque é uma tendência que valoriza o equilíbrio e mantém apenas o essencial. Segundo ela, casas e apartamentos cada vez menores exigem essas características.
Conforme Amanda Lima, as principais características da decoração oriental de referência chinesa são as misturas de tons, os tecidos coloridos e as estampas e objetos de dragão. Ela ressalta que as cores vermelho, preto e dourado se destacam nesse estilo.
Em relação à aplicação da decoração oriental de referência chinesa, Amanda Lima esclarece que as paredes da casa devem ser pintadas de tons vibrantes. Os objetos decorativos também devem ter cores fortes. Ela comenta que vale a pena investir em biombos, quadros de paisagens e grafias asiáticas.
Além disso, a designer de interiores menciona que o ideal é que a decoração seja composta por móveis baixos e funcionais. A iluminação, por sua vez, deve ser equilibrada entre velas e luminárias chinesas.
Além de todos os itens listados anteriormente, a decoração oriental de referência chinesa também busca trabalhar com elementos naturais. Amanda Lima comenta que o bonsai, a fonte de água, o bambu e as pedras auxiliam na composição de uma atmosfera de referência chinesa.
A designer de interiores comenta que um dos cuidados com esse tipo de decoração está ligado à disposição dos móveis. Por se tratar de peças baixas, é importante que elas estejam bem estruturadas em cada ambiente. Com isso, os acidentes domésticos serão evitados.
Amanda Lima explica que outra cautela necessária é em relação às cores. Por serem tonalidades fortes, é preciso utilizá-las com moderação. Assim, o local não ficará com um design poluído. Para finalizar, a especialista faz um alerta em relação à sobrecarga de itens decorativos. Segundo ela, o excesso de objetos deixa o ambiente com aparência desorganizada.