Categorias: Política

Vanderlan crê que pode chegar a 2º turno e diz que plano de metas está sendo bem recebido

Entrevistado na manhã desta segunda-feira (15) pela Rádio 730, na série promovida pela emissora, o candidato ao governo estadual Vanderlan Cardoso (PSB) afirmou não estar pensando “em quem vai apoiar no segundo turno”. Segundo o pessebista, todas as pesquisas internas apontam o crescimento da candidatura dele. “Estamos há 20 dias das eleições, se um candidato estiver pensando em apoiar alguém no segundo turno, pode esquecer”, destacou Vanderlan.

Ele também comentou que a união da oposição no segundo turno, em Goiás, pode não ocorrer se houver uma disputa nacional entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e a candidata Marina Silva (PSB), que ele apoia no Estado.

Segundo Vanderlan, o plano de metas elaborado pela campanha está sendo bem recebido pela população. Ele afirmou que é a primeira vez que o eleitor goiano tem acesso a um diagnóstico assim. “Ali diz quanto vai custar, como vai ser implantando e quando vai começar”, enfatizou

Como ações prioritárias ele destaca que a segurança, a saúde e a Celg são as principais áreas com problemas cruciais para serem resolvidos primeiro.

A curto prazo o candidato citou a implantação de banco de leitos e a criação da força estadual de segurança, ampliando a ação da Rotam, “Eu não tenho acordo com o crime organizado, bandido comigo vai ser na pancada, vai ser preso!”, destacou.

Sobre a Celg, Vanderlan disse que é necessário o governo estadual fazer a parte dele, “Nós vamos ter que fazer a nossas parte, fazer aporte, exclusivo para linhas de transmissão e para subestações, temos que melhorar a qualidade da energia de Goiás”, destaca.

Críticas

Vanderlan Cardoso criticou os investimentos do governo estadual com publicidade, argumentou que há excesso de aditivos nas obras do estado falta de foco nas ações de governo. Ele acusou a administração de fazer uso político dos programas sociais e no apoio da Saneago a eventos no interior do estado.

Ao ser questionado sobre alguma magoa com o PMDB, partido que integrou depois de 2010, Vanderlan Cardoso assegurou. “Não ficou magoa nenhuma, eu andei mais de 150 municípios, onde passo hoje tenho amigos do PMDB que nos ajudam”, disse.

Wellington Borges

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