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Categorias: Informativo
| Em 8 anos atrás

Vanderlan apresenta projeto para desenvolver Goiânia

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O projeto de Vanderlan Cardoso (PSB) para o desenvolvimento de Goiânia é focado na geração de emprego e renda. Em entrevista à TV Anhanguera nesta terça-feira (25), o candidato da coligação Uma Nova Goiânia reforçou que para isso é preciso atrair e incentivar que as empresas se instalem na capital, por meio dos polos de desenvolvimento e distritos industriais. 

Para isso, salientou que não é preciso abdicar de receita para atrair indústrias e gerar desenvolvimento em Goiânia. A parceria que o candidato tem com o governo do Estado é justamente para garantir o incentivo fiscal e tirar a cidade do atraso em que se encontra há 16 anos. “É nisso que a parceria com o governador está presente no nosso plano de governo. Goiás saiu do atraso só quando atraiu empresas com incentivo”.

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A parceria com o governo do Estado também aparece com a proposta de regularização fundiária. Ao contrário do adversário, que não entregou as escrituras dos lotes para ser usada como moeda de troca na época das eleições, Vanderlan pretende regularizar 25 mil escrituras em tempo hábil. “Somente com a parceria com o governador será possível colocar isso em prática”, afirmou.

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O candidato do PSB afirmou que pretende ficar na história de Goiânia, com uma administração moderna, que tirará a cidade do atraso que as gestões arcaicas a deixaram. Para isso, a atenção ao desenvolvimento, com geração de emprego, e bem estar social serão essenciais. “Eu me preparei para ser o melhor prefeito que a cidade já teve. Vou fazer uma administração para ficar na história de Goiânia”, concluiu.

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Transporte coletivo

Vanderlan irá incentivar os corredores prioritários para ônibus, para dar fluidez. No entanto, será feito com estudo técnico para ver em quais lugares podem ser feitos sem prejudicar os comerciantes. “Temos que conversar com a população e com os comerciantes. Queremos desenvolver Goiânia com geração de emprego e renda e com justiça social. Não faz sentido nenhum fechar comércio numa crise como a que vivemos”, reforçou.

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A atenção a diversas formas de locomoção pela capital também será feita com estudos técnicos. “Sou um gestor, que trabalha com planejamento. Nada mais justo que ouvir técnicos da área para arrumar soluções que conciliem pedestres, ciclistas, carros e ônibus”.

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