Política

União Brasil é ‘maior ferramenta política no país”, diz Caiado

O partido União Brasil, que nasce da fusão entre DEM e PSL, é a “maior ferramenta política instalada no país”. É esta a avaliação do governador Ronaldo Caiado. Ele participou da convenção que anunciou a criação da nova legenda nesta quarta-feira (6), em Brasília.

A sigla nasce com a maior bancada da Câmara dos Deputados, com 82 parlamentares. O União Brasil também tem oito senadores e quatro governadores. Os números convertem o novo partido numa das principais forças políticas do Brasil.

O presidente da legenda será o atual líder do PSL, deputado Luciano Bivar (PE). A secretaria-geral ficará com ACM Neto (BA), que hoje comanda o DEM. O partido será pautado, segundo ele, “pela defesa intransigente da democracia como princípio fundamental e inegociável, garantidora da tolerância, pluralidade, respeito e diálogo”.

“O Democratas não chega com números. Chega com a experiência de todos os seus representantes”, afirmou Caiado durante a convenção. Ele foi empossado como um dos vice-presidentes da Comissão Executiva Nacional Instituidora do União Brasil e destacou ainda que a fusão aglutina princípios comuns aos dois partidos.

“O Democratas e o PSL juntos têm aquilo que nós sabemos: espírito público, garra e coragem. O Brasil tem jeito. O Brasil tem rumo”, pontuou. O goiano, que é presidente do DEM estadual, também apresentou alguns dos motes da nova sigla. “Combate à fome, à corrupção, ao desemprego e, ao mesmo tempo, trazer esperança e dignidade ao povo brasileiro”.

Formalização do União Brasil

A nova sigla deve ser reconhecida pelo número 44 nas urnas eletrônicas. A próxima etapa do processo de junção entre DEM e PSL será o encaminhamento da formalização ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que, em sequência, ocorra o estabelecimento da legenda.

O União Brasil surge já no primeiro lugar em verbas do Fundo Eleitoral (R$ 320 milhões) e do Fundo Partidário (R$ 138 milhões). Possui, também, o maior tempo de TV para as campanhas eleitorais. A expectativa das executivas nacionais de DEM e PSL é de ainda mais crescimento após o estabelecimento da nova legenda, visando o pleito de 2022.

“Ninguém está criando um partido para ter alguém subordinado. Nós temos brasileiros que sabem conversar, dialogar, ter a humildade para dizer qual é o melhor momento para enfrentarmos as crises e quais são as ferramentas que devemos usar. É desta maneira: dialogando”.

Ronaldo Caiado.
Redação / Diário de Goiás

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