Levantamento da Associação Goiana de Municípios (AGM) aponta que mais de 150 prefeituras em Goiás podem atrasar salários por causa da falta de recursos. O corte de funcionários, já realizado em vários municípios, pode ser ainda maior. Tais fatos, esclarece o presidente da AGM, Cleudes Baré, acontecem a contragosto dos prefeitos, mas parecem impossíveis de serem evitados se as coisas continuarem como estão. A mobilização, promovida pela Associação, tem como tema “A Gestão Municipal e a Crise Financeira”.
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