O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) discute nesta tarde, em sessão extraordinária, uma contestação feita pelo candidato Henrique Meirelles (MDB) à coligação de Geraldo Alckmin (PSDB).
A contestação se baseia num aspecto formal: parte dos partidos coligados com o PSDB não escreveu em ata os nomes de todos os partidos com quem iria se unir.
O efeito prático desejado por Meirelles é tirar tempo de TV de Alckmin.
O advogado da coligação do tucano, José Eduardo Alckmin, reafirmou na sessão o que já havia dito no processo: que terceiros (no caso, o MDB) não têm legitimidade para questionar se os partidos coligados têm interesse ou não de integrar determinada coligação. Essa seria, segundo o advogado, uma questão interna de cada legenda.
A procuradora-geral, Raquel Dodge, opinou pela improcedência da contestação feita por Meirelles. (Folhapress)
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