Publicidade
Categorias: Brasil
| Em 6 anos atrás

TSE detalha propaganda de rádio e TV para os candidatos à Presidência

Compartilhar

Publicidade

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) anunciou nesta quinta-feira (23) detalhes sobre a propaganda de rádio e TV para os candidatos à Presidência na eleição de outubro, incluindo a previsão para a distribuição do tempo na propaganda eleitoral gratuita.

A propaganda eleitoral em rádio e TV vai de 31 de agosto a 4 de outubro, mas os programas dos presidenciáveis serão transmitidos às terças, quintas e sábados. 

Publicidade

O primeiro programa dos candidatos a presidente vai ao ar dia 1º com o programa de Marina Silva (Rede).

Publicidade

Em seguida serão veiculados os programas de Cabo Daciolo (Patriota), Eymael (Democracia Cristã), Henrique Meirelles (MDB), Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL), Geraldo Alckmin (PSDB), Vera Lúcia (PSTU), Lula (PT), João Amoêdo (Novo), Álvaro Dias (Podemos), Jair Bolsonaro (PSL) e, por último, João Goulart Filho (PPL).

Essa ordem vai mudar a cada dia seguindo esta lista, que foi estabelecida por sorteio. Por exemplo, em 4 de setembro, quando será veiculado o segundo programa dos presidenciáveis, o horário eleitoral gratuito começará com Cabo Daciolo e Marina será a última a aparecer.

Publicidade

Todos os dias o último presidenciável a aparecer no programa terá nove segundos a mais. 

Isso se deve à sobra dos centésimos na grade de programação das redes. Assim, segundo o TSE, todos os partidos serão beneficiados. 

No total, 13 políticos pediram registro de candidatura para presidente da República.

O TSE anunciou o tempo previsto na divisão no horário eleitoral gratuito durante o primeiro turno. 

Cada presidenciável participará dos dois blocos diários de programa, que terão 12 minutos e 30 segundos cada.

No rádio, a propaganda vai de 7h a 7h12m30 e de 12h a 12h12m30.

Na TV, o horário eleitoral será de 13h a 13h12m30 e das 20h até 20h42m30.

Além de um tempo fixo na propaganda eleitoral, os candidatos também aparecerão em inserções de 30 segundos ao longo da programação das redes. O número dessas inserções varia. 

O cálculo considera os tamanhos das bancadas na Câmara dos Deputados. 

O TSE também sorteou seis inserções extras de 30 segundos. 

Divisão O maior tempo será da coligação de Geraldo Alckmin (PSDB, PRB, PP, PTB, PR, PPS, DEM, PSD, SDD): 5 minutos 32 segundos em cada bloco e 434 inserções ao longo da programação de rádio e TV durante o dia.

Em seguida está a coligação de Lula (PT, PC do B, PROS): 2 minutos e 23 segundos e 188 inserções, além de uma inserção extra de 30 segundos.

Depois, Henrique Meirelles (MDB, PHS), com 1 minuto e 55 segundos em cada bloco, e 151 inserções.

Os outros candidatos terão menos de um minuto em cada bloco. 

Alvaro Dias (Podemos, PSC, PTC, PRP) terá 40 segundos e 52 inserções, além de uma inserção extra de 30 segundos.

Ciro Gomes (PDT, Avante) terá 38 segundos e 50 inserções, além de uma inserção extra de 30 segundos.

Marina Silva (Rede, PV) terá 21 segundos e 28 inserções, além de uma inserção a mais de 30 segundos.

Guilherme Boulos (PSOL, PCB) contará com 13 segundos e 17 inserções.

Eymael (Democracia Cristã) terá oito segundos, 11 inserções e uma inserção extra de 30 segundos.

Jair Bolsonaro (PSL) e Cabo Daciolo (Patriota) terão oito segundos e 11 inserções, cada. 

João Amoêdo (Novo) contará com cinco segundos, sete inserções e uma inserção extra de 30 segundos.

Vera Lúcia (PSTU) e João Goulart Filho (PPL) terão cinco segundos, além de sete inserções, cada.

O tribunal frisou que esta divisão é uma estimativa porque ainda há situações a serem definidas. 

Por exemplo, o MDB de Meirelles contestou a coligação de Alckmin. Se o tribunal acolher o questionamento, a coligação será reduzida e, por consequência, diminuirá o tempo do tucano na propaganda partidária. 

A Justiça Eleitoral tem até 17 de setembro para julgar todos os pedidos de registro de candidatos que vão concorrer ao pleito de 2018. (Folhapress)

Leia mais:

  • Marina Silva começa campanha dizendo que Brasil está quase na UTI
  • 40% dos eleitores de Marina e Ciro dizem que votariam em candidato de Lula
  • Estratégia de Marina explora agenda feminina
Publicidade