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Trump planeja “grande investigação” de suposta fraude na eleição de 2016

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (25) que irá pedir uma “grande investigação” sobre supostas fraudes cometidas durante a eleição presidencial de 2016.

“Estarei pedindo uma grade investigação sobre fraude eleitoral, incluindo aqueles registrados para votar em dois Estados, aqueles que são ilegais e… mesmo, aqueles registrados para votar que estão mortos (e muitos por um longo tempo). Dependendo dos resultados, nós vamos fortalecer os procedimentos de votação”, disse Trump em rede social.

A alegação de fraude eleitoral já era usada pelo republicano durante a campanha eleitoral, quando ameaçou não reconhecer o resultado das urnas caso a democrata Hillary Clinton vencesse a disputa. Em um comício em outubro, ele havia prometido aceitar o resultado “desta eleição presidencial grandiosa e histórica. Se eu vencer”.

Segundo estudo da Universidade de Loyola, em Nova Orleans, fraudes em eleições nos EUA são raras. Em 1 bilhão de votos analisados, foram achados 31 casos de irregularidades.

Desde 2010, ganhou força nos EUA um amplo movimento de restrição ao direito de voto, geralmente puxado por legisladores republicanos de vários Estados que introduziram medidas que tornaram votar mais difícil.

Em 2016, 14 Estados americanos tinham medidas em vigor que tornaram a eleição a primeira sem a proteção total da Lei dos Direitos de Voto, de 1965, que proíbe a discriminação racial em eleições.

As novas leis dificultam o registro eleitoral, encurtam o período de votação antecipada e exigem como condição para o voto documentos de identificação que milhões de americanos não possuem.

CHICAGO

Também em uma rede social, Trump afirmou que se Chicago não parar com a “carnificina” de tiroteios e mortes violentas, ele irá promover uma intervenção federal na cidade.

A crescente violência na cidade já era citada por Trump na corrida presidencial. Em seu discurso na Convenção Nacional Republicana, em julho, quando aceitou a nomeação do partido, ele afirmou: “Em Chicago, a cidade do presidente [Obama], mais de 2.000 pessoas foram vítimas de ataques com armas de fogo este ano apenas. E quase 4.000 pessoas foram mortas na área de Chicago desde que ele assumiu”.

(Folhapress)

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Larissa Laudano

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